Diferenças entre médiuns de desobssesão e médiuns de cura

Deise Mara Zanini

Introdução

Nosso grupo de saúde trabalha para tratar as lesões causadas no duplo etérico (corpo vital, holochacra, energossoma, etc) e reconstruir os danos deixados pela retirada de aparelhos espirituais recuperando as partes afetadas do corpo astral (psicossoma), com o auxílio dos elementais, cristais e dos espíritos índios e caboclos, bem como dos espíritos médicos que assistem os médiuns de nosso grupo. O grupo de saúde não deve receber obsessores – não tem essa finalidade – por isso o paciente passa antes do tratamento pela limpeza.

Médium de incorporação com destinação a grupos de desobssesão

São médiuns que no passado foram bruxos, ou magos negros, e produziram uma energia densa e deletéria que ficou presa a nível de corpo astral, há duas maneiras de expurgá-la: via câncer (vide obras de Ramatís Fisiologia da Alma), ou em sucessivas incorporações de seres desse mesmo matiz, aonde durante o chamado CHOQUE ANÍMICO, ou seja, temporariamente o corpo astral desse ser recebe um choque do corpo do médium. Nesse processo o espírito incorporado enfraquece e se torna suscetível a tratamento e o médium por sua vez desprende, num processo análogo, como se uma fina casca de cebola dessa energia densa que lhe envolve o corpo astral vai sendo limpo. O fenômeno do choque anímico limpa energeticamente os 2 seres de suas mazelas pretéritas, pelo advento da mediunidade sadia e operosa.

Esse médium possui uma capacidade de clarividência e desdobramento mais acentuada e se afinizam muito com baixas frequências do “baixo” Umbral. Mesmo após imersivos trabalhos densos esses médiuns no umbral eles saem como se nada tivesse acontecido. São por natureza carnívoros, mais agressivos, líderes, um “soldado” do astral, e geralmente foram militares no passado. São muito orgulhosos e vaidosos, foram grandes magos e ainda mantém suas características, mas hoje trabalham para o Cristo, eu (Deise) geralmente gosto muito de trabalhar com esses médiuns, mas  mantenho a rédea bem curta, afinal fui também um general romano e mago negro, sei como somos, e aonde caímos sempre, na vaidade. Se bem treinados, formam equipes eficientíssimas.

Médium de cura

Esse pode ter sido bruxa, bruxo, mago, etc. Incorpora normalmente, mas veio mais com essa capacidade de incorporação para receber seus mentores, embora possa incorporar qualquer entidade. Pode ter feito muito mal com magia causando doenças no passando, mas pode nunca ter se envolvido em magia negra, apenas tem uma capacidade de manipular certas energias em prol da saúde, nem sempre temos que ter sido bandidos pra sermos médiuns, a mediunidade é uma escolha de processo evolutivo. Exemplo: se negar de trabalhar numa vida de medicina (caso seja esta a necessidade evolutiva), gera carma; isso pode ser ressarcido numa vida de médium de cura, que terá um perfil mais sutil, com personalidade mais delicada, as vezes não gostando de comer alimentação carnívora (não é regra).

Mas em geral são pessoas que não tem uma estrutura psicobiofisica típica de trabalho na desobsessão, o que lhes acarreta, doenças causadas por rasgos na tela búdica[1], pois, como são de contextura eletromagnética mais sutil se “descerem” no umbral, eles ficam “presos” nos vales, e não conseguem mais sair. Começam a dormir muito, sentir frio, ficar com baixa de imunidade, sentir tristezas, depressões, anemias, alternâncias de humor, as “…ites” inflamatórias características dos IMUNODEPRIMIDOS.

Estes médiuns de cura possuem muita vitalidade gerada pelo chacra esplênico chacra secundário do baço), como ectoplasma, o que lhes confere uma aura laranja, então se tornam alvo de vampirizarão se forem para salas de desobsessão.

O dirigente de cada grupo tem obrigação de averiguar cada médium durante o trabalho para ver como ele reage, e avaliar se ele é um médium de desobsessão ou de cura, e se não houver grupo na casa, simplesmente crie um: uma maca 3 ou 4 médiuns, deite o paciente, imponham as mãos por 10 a 15 minutos em 3 atendimentos semanais . Pronto, seu paciente de Apometria será atendido por mentores de saúde. Estudem inovem, se descubram e deem chance as diferenças de cada médium e cada mentor que chegar na casa. Sejam práticos, claros, simples e objetivos sem dar asas a firulas doutrinárias e a estrutura da casa.

Separação dos grupos de saúde

Índios e Caboclos e Xamãs

Trabalham limpando as energias mais densas, têm grande capacidade de manipular as energias ligadas ao físico desobstruindo canais energéticos, dissolvendo cristalizações energéticas e mentais do paciente ou absorvidas do meio ambiente.

Tratam de doenças infectocontagiosas, alergias dermatológicas, causadas por energias grosseiras que aderem ao físico, receitam banhos de descarrego, chás, tinturas e remédios fitoterápicos.

Ao terminar a seção de tratamento,  “fechar” o paciente em um colchão de folhas curativas (estudar as plantas e suas funções – fitoterapia). Os médiuns desse grupo nunca devem ficar em mais que 3 – um médium do elemento terra nos pés, outro de elemento fogo no abdômen e outro de água ou ar na cabeça. Se houver mais de 3 médiuns separá-los em mais grupos, ou, uma turma trabalha uma hora e outra turma trabalha na hora seguinte revezando-se.

Médicos do astral superior acoplados ao médium

Tratam mais do duplo etérico. Este tipo de médium se consciente deve ter o mínimo de conhecimento anatômico, para entender o que faz e porque faz, , trabalha com a dialimetria[2] e trata especificamente de doenças. Deve trabalhar em local separado e protegido como se fosse em um bloco cirúrgico onde normalmente os mentores instalam equipamentos espirituais higienizados e sofisticados para serem usados nos procedimentos cirúrgicos. Estes equipamentos não podem ser “sujos” energeticamente, por isto a sala deve permanecer limpa e bem cuidada tanto física quanto energeticamente.

Podem se usar cristais, porém não devem ser usados procedimentos corriqueiros por desgastar demasiadamente o médium que doa seu ectoplasma de cura para o paciente, pondo-o em risco de adoecer por desgaste energético desnecessário. Nota de Dalton: o médium também deve saber se avaliar e discernir sua situação psicobiofísica.

Tratam de doenças físicas já instaladas, mas que reagem as medicações convencionais, devem ser acompanhados por homeopatias espirituais para debelar a doença. Prescreve-se homeopatias e tinturas, jamais suspender ou interferir na medicação cartesiana da terra.  Ao terminar a seção de tratamento criar bolsa de energias curativas e remédios em forma de vapor que serão absorvidos pelo paciente no decorrer da semana com 14 pulsos.

Equilibradores energéticos – grupos de cristal

Normalmente são magos que trabalham mais a nível de corpo astral e mental inferior reconstruindo partes lesadas para evitar que cheguem ao duplo etérico causando doenças, trabalham as emoções mal direcionadas. Para efetuar os expurgos deletérios do mental inferior, forma-se um grupo de trabalho de por médiuns de energia mais sutil (foram em sua grande maioria, grandes manipuladores energéticos em ATLÂNTIDA), e trazem um conhecimento nato para manipular essas energias, mas não devem se misturar com energias mais pesadas como acontece com os médicos e nem atenderem mais que 5 pacientes por vez. Tratam mais de doenças neurológicas, câncer (depois do paciente limpo pelo grupo de magia), indicam florais e água de cristais específicos – devem ter conhecimento em anatomia e meridianos para desobstruir canais energéticos e chacras. Ao terminarem “fecham” o paciente em uma pirâmide de cristal especiíica para seu caso – estudar a função dos cristais.

OBS.: O REIKI É ALTAMENTE EFICAZ PRA SER USADO NO FECHAMENTO DE CIRURGIAS ASTRAIS , MAS NÃO É TÉCNICA DE LIMPEZA, É ENERGIA DE CURA PURA, SE USA NO FINAL DOS PROCEDIMENTOS.

Lembrar que sempre no final do trabalho cada médium deverá ingerir um copo de 200 ml de repositor eletrolíco que a casa deve fornecer para compensar o desgaste do trabalho. Se sentir necessidade também ingerir um flaconete de Forten (encontrados em quaisquer farmácias – são aminoácidos e sais minerais). Para no dia seguinte não acordarem exaustos e durante a semana comer distribuídos 300 gramas de nozes e castanhas, bife de fígado (fornecedor de ectoplasma). Que me perdoe Ramatís e os vegetarianos, mas médiuns de Incorporação que fazem isso com muita frequência só se recompõe comendo bifes de fígado bovino. Nota de Dalton: kkkkkkkk

Mas nesse caso vou citar uma máxima do Cristo que dizia que o mal não era o que entrava pela boca, mas o que sai. – Deise Mara Zanini

[1] Nota de Dalton: a “tela Búdica” foi inicialmente citada por Helena Blavatsky da Teosofia, no entando, o termo não é bem adequado, pois búdico se refere a luz espiritual, a iluminado. Prefiro “TELA ETÉRICA” seguindo o rigor dos conceitos e definições, característica de escritor independente que exerço em meus livros.

[2] A dialimetria consiste em emitir pulsos bioenergéticos no duplo etérico (consequentemente no corpo astral também) até que se tornem mais fluídos, mais flexíveis fluidicamente para que possam ser limpos, tratados, cuidados, operados, etc.