DO LIVRO ENERGIA

RESUMO DO LIVRO ENERGIA DE ROBSON PINHEIRO( partes pra mim mais importantes)
Deise Mara Zanini (não foi revisado)
CRIAÇÕES MENTAIS
Segundo nos relatam as inteligências extrafísicas, o pla­neta Terra é um organismo vivo e pulsante; interage com as inteligências encarnadas e desencarnadas, as quais irra­diam pensamentos ininterruptamente. Esses pensamento manifestam-se ora como ondas, ora como raios, que par­tem da fonte geradora e produzem uma espécie de associação, mais ou menos duradoura, com outras imagens men­tais ou formas-pensamento. A durabilidade dessa associação é proporcional à qualidade e à intensidade da torci que mantém coesos tais pensamentos afins.
Entendemos, a partir daí, que os pensamentos de or­dem superior, ao circularem em torno da atmosfera psí­quica do planeta, compõem um cinturão de corrente* mentais que abastece as inteligências encarnadas e desencarnadas .Criando camadas que se sintonizam com elementos dessa nature­za. Assim é que artistas, sensitivos, cientistas, médiuns e todos aqueles que mantêm uma atividade mental supe­rior, desenvolvendo seus raciocínios e buscando inspira­ção para qualquer tipo de tarefa com objetivos nobres, acabam por se sintonizar com correntes mentais de ordem elevada. Pietro Ubaldi foi provavelmente quem melhor de­finiu essas associações mentais superiores, denominando-as noúres. As noúres refletem os pensamentos de todos os seres elevados, o conhecimento universal, e constituem-se na maior fonte de inspiração superior para os habitantes do planeta Terra. Processo análogo ocorre com os pensamentos consi­derados inferiores.
Fundamentados em informações dos espíritos e de di­versos pesquisadores encarnados, sabemos da capacidade de emissão da mente humana, que se define em termos qualitativos, por meio das vibrações, ou em relação à sua frequência, que pode ser alta ou baixa. Por outro lado, as ondas formadoras das correntes de pensamento, que cir­cundam a aura magnética dos seres humanos e do plane­ta, são tão mais fortes quanto mais fortes e elevados forem os pensamentos e sentimentos que se mesclaram no ato mental. Sendo assim, tanto a classificação ou a qualidade quanto a duração das ondas mentais estão subordinadas aos sentimentos e à elevação de intenções ou propósitos da mente geradora. As correntes de pensamento alcançam maior frequência vibratória à medida que ficam impregna das do desejo de ajudar, esclarecer, progredir e amar.
Diante do exposto, fica patente que o poder dos in­divíduos que buscam o desenvolvimento espiritual e que trabalham pelo bem, pelo amor e pelo progresso supera grandemente a condição daquelas mentes enfermiças que ainda não despertaram para as noções de melhoramen­to, renovação e aperfeiçoamento.
Lembro-me de Gandhi, quando afirmou que “Se um único homem chega à ple­nitude do amor, neutraliza o ódio de milhões”. Desen­volvendo a reflexão do Mahatma, talvez possamos con­cluir que, se milhares de indivíduos compreenderem que podem expressar nem que seja uma diminuta parcela de amor, em forma de cooperação, solidariedade, honestida­de, lealdade, neutralizaremos o ódio daqueles que ainda permanecem ignorantes das leis da vida.
Uma das coisas que determina fortemente a elevação da frequência vibratória do pensamento é o amor desinte­ressado. E é claro que o contrário também é verdadeiro: o egoísmo, as paixões aviltantes, a falta de sintonia com os elementos de progresso produzem um rebaixamento das vibrações dessas correntes mentais. Elas passam a formar uma espécie de egrégora, ou seja, um conjunto de formas-pensamento que gravitam muito próximo à esfera física. Aqueles seres que sintonizam com a mágoa, a tristeza, a indiferença, o egoísmo e os interesses mesquinhos captam dessa egrégora elementos mentais que abastecem esses pensamentos e sentimentos desorganizados e desinteres­santes para o progresso humano. Dessa maneira, deduz-se quanto é valiosa a reeduca­ção dos impulsos da alma. Selecionar o alimento mental passa a ser tão ou mais importante que escolher o alimen­to material. Conhecer-se para detectar a fonte das emo­ções desequilibradas passa a ser condição sine qua non para uma vida digna de filho de Deus, para uma exis­tência feliz. Sentimentos e emoções de baixo teor, como os descritos no parágrafo anterior, serão detectados pelo ser que busca espiritualizar-se, com a máxima prontidão possível, a fim de que sejam compreendidos e transmuta­dos. Esse exercício possibilitará uma plantação de quali­dade, com uma colheita de resultados compensadores.
Imersos num mar de noúres
Conhecendo um pouco mais sobre o mecanismo de funcionamento das criações mentais, podemos compreen­der onde se localiza a fonte de inspiração para escritores, oradores, médiuns, cientistas e outras pessoas que têm o interesse de esclarecer, incentivar o progresso e impulsio­nar a evolução humana. Fica mais claro como ocorre o trânsito das informações, chamadas pelos encarnados de inspiração.
Além de desenvolverem raciocínio próprio, ocorre também que tais indivíduos, durante os momentos de desprendimento do corpo ou mesmo na vida intrafísica, em vigília, conseguem conectar-se às correntes men­tais de ordem superior que circundam a aura do planeta. São médiuns, muitas vezes inconscientes do que se proces­sa nesse instante sublime de conexão com os valores e os conhecimentos arquivados na memória astral do mundo.
Eis por que encontramos muitos pensadores de boa-fé – sejam escritores, médiuns, cientistas… – que, ao descre­ver suas teses, fazer abordagens ou exprimir pensamen­tos pela linguagem escrita ou falada, parecem valer-se de pensamentos e até de frases inteiras já vistos, expressos ou escritos. Isso ocorre porque se sintonizaram com as cor­rentes mentais circundantes da aura magnética planetária e beberam diretamente da fonte de inspiração universal. E tola, portanto, a vaidade daqueles que teimam em se considerar “os primeiros”. O conhecimento está dispo­nível a tantos quantos, imbuídos do impulso de buscar o progresso, a beleza, o bem, o amor, consigam colocar-se em sintonia com as ondas sutis que trafegam no espaço infinito, provindas dessa “biblioteca” sideral, depositária de tesouros inestimáveis. Sem deixar de considerar a ca­pacidade individual e a influência dos benfeitores espiri­tuais, essa a razão pela qual mais de uma pessoa ao mes­mo tempo, em diversas partes do globo, reivindicam uma descoberta ou a autoria de uma obra.
Nesses momentos de conexão, em que a mente en­carnada ou desencarnada está sintonizada com estudos e ideias de âmbito universal, não ocorre apenas a inspira­ção de determinado espírito que a assiste.
O conteúdo esparso nas ondas de pensamentos superiores, a mente absorve indistintamente o conhecimento registra­do nos arquivos sutis da luz astral. Por isso é que muitas vezes identificamos pontos de vista exatamente iguais e expressos nas psicografias, por exemplo -, uma vez que, em estado de transe, o sensitivo expande sua consciência e se abastece diretamente dessa fonte inesgotável. Como existem outros sensitivos e muitos médiuns, escritores, ar­tistas, cientistas e pensadores que também se elevam vi-bratoriamente às frequências de natureza superior, todos se acham, em dado momento, mergulhados no mesmo oceano de ideias. Nesse contexto, trabalhos, raciocínios, deduções e interpretações sob sua responsabilidade difi­cilmente poderão ser considerados originais, no sentido estrito do termo, ou de autoria exclusiva, pois que a ideia central provém de um manancial comum.
Levando-se em conta a realidade dos fenómenos psí­quicos inerentes a todos os humanos, encarnados e de­sencarnados, podemos entender melhor o pensamento do codificador do espiritismo. Allan Kardec chama de universalidade do ensino dos espíritos o fenómeno pelo qual médiuns ou pessoas diferentes, sem se conhecerem, apresentam trabalhos e raciocínios, mensagens e ideias comuns, muitas vezes empregando palavras e até frases inteiras iguais. É que a fonte de inspiração foi a mesma. Aliás, ele via isso com bons olhos, tanto que estampou esse critério como selo de aprovação para novos princí­pios integrarem-se ao corpo da doutrina que inaugurava. Uma vez conectados às correntes mentais superiores, em estado de transe ou de expansão da consciência, tais indivíduos, além de inspirados diretamente por entidades extrafísicas, alcançam esses domínios da mente, os regis­tros mentais, e neles mergulham durante o processo de desdobramento de suas atividades, no desenvolvimento de sua obra.
Essa visão mais ampla do processo de inspiração con­tribui para compreendermos fatos como o que se vê ao analisarmos as pregações de Jesus, que pareceu repetir al­guns ensinamentos vindos antes dele, atribuídos a Buda, Sócrates e outros representantes do pensamento evolucio­nário da humanidade. E que estavam ligados mentalmen­te à mesma fonte sublime, na qual abasteciam suas men­tes e de onde extraíam sua mensagem. Algo semelhante encontra-se nos escritos de Allan Kardec, quando o emi­nente Codificador expressa determinados pensamentos e raciocínios encontrados em textos e trabalhos desenvol­vidos por predecessores. Fato idêntico ocorre com mé­diuns que canalizam mensagens, e depois encontramos os mesmos elementos presentes, ainda que de modo esparso, em outros escritos. Muitas vezes, por ignorar o processo mental de sintonia fina no qual se encontram em momen­tos de transe, deduzimos ser plágio. Desconhece-se que as correntes de pensamento superiores podem ser acessadas mediante maior ou menor concentração mental, especial­mente por causa da identidade de interesses.
No processo mediúnico, por exemplo, o médium não está somente em sintonia com o espírito que o assiste no momento; além disso, apresenta suas faculdades e paracapacidades mais dilatadas, de maneira abrangente. Isso faculta ao sensitivo captar informações dos registros side­rais nos quais estão impressos pensamentos e raciocínios, o que, evidentemente, acontece também entre os escrito­res e artistas. Ainda que não sejam espíritas ou não se entreguem conscientemente ao exercício da mediunidade, tais indivíduos são médiuns inspirados, na acepção mais ampla, e o produto de seu trabalho, que pode parecer ao ignorante ser mera cópia, atesta a existência de uma fonte de inspiração universal, sublime, extracerebral.
Períodos iguais ou semelhantes, frases completas e até textos inteiros apenas com leves diferenças são traduzidos em mensagens de encarnados ou desencarnados, retra­tando a realidade daquilo que Salomão disse há mais de 2.300 anos: “Nada há de novo debaixo do sol” (Ec 1:9).
Evidentemente, não se pode negar que há indivíduos que agem de má-fé, copiando trabalhos alheios e toman­do a si sua autoria. Ou, ainda, elaborando peças que mais parecem colchas de retalho ou colagens de trechos reu­nidos aqui e acolá, remendando passagens extraídas de meia dúzia de livros, que, com termos ligeiramente modi­ficados, não passam de plágio mesmo. Em vez de aspear citações, apresentam a nova redação – não raras vezes de pior qualidade que a original – como fruto de sua elabo­ração. Entretanto, conhecendo a realidade das correntes mentais, talvez não seja tão difícil distinguir entre os inescrupulosos, dos homens de boa fé.
Energia e matéria
Antes de tentar uma abordagem para o paradigma holístico, pressuposto para o entendimento da temática proposta, devemos conceituar energia, pois recorreremos a esse termo no decorrer da obra para nos reportar às suas diversas manifestações.
A palavra energia deriva do nome grego energés, que significa atuar. Por sua vez, essa palavra provém de outra, érgon (obra, trabalho, ação)1. Assim sendo, a energia, em qualquer de suas manifestações, refere-se a algo real, efetivo, embora nem sempre perceptível, mas que atua de for­ma concreta no universo, produzindo efeitos variados. Em alguns casos, assume até mesmo o papel de causa e efeito, simultaneamente, a depender da ótica do observador.
Einstein (1879-1955) foi o primeiro cientista a de­monstrar em suas observações e deduções, de forma in­teressante e satisfatória para o espírito científico, a íntima identidade entre matéria e energia e a possibilidade de se transformar uma em outra: a matéria é energia em estado de condensação; a energia é matéria em estado radiante.
É muito importante a definição de energia já no início deste livro, uma vez que muitos falam o tempo todo em energia, energizar, energético, aplicando tais termos nas mais variadas acepções e contextos, confundindo ener­gia e fluido. O bom entendimento do assunto vale tanto para as energias externas, do mundo físico, quanto para as humanas ou internas, assim como para as provenientes dos demais reinos da natureza, incluindo-se as energias de procedência extrafísica.
Frequentemente, inclusive ao longo desta obra, ao fa­zermos referência aos fluidos e a sua larga diversidade, costumamos classificá-los como a energia que assume de­terminada forma. Uma associação dessa natureza é per­feitamente possível, no entanto é preciso reconhecer que são elementos essencialmente distintos. Por outro lado, enfrentamos grande dificuldade em analisar e delimitar melhor um e outro; a fronteira entre ambos é ténue ou, talvez, nosso nível de conhecimento a respeito ainda seja baixo, e o vocabulário disponível, pobre demais. Eis por que usaremos, em mais de uma ocasião, a mesma defini­ção tanto para fluidos quanto para energia.
De toda maneira, é bom ficar bem claro que os fluidos resultam da modificação da matéria elementar, primiti­va, e estão situados entre a matéria propriamente dita e o estado primordial, do mesmo modo que a energia, mas ambos são elementos ligeiramente diferentes. Tanto que a energia, segundo inúmeras observações de seres extrafísi-cos, como modificação dessa mesma matéria elementar, multiplicarem e serem divulgados pelo mundo afora, em :os, cursos, folhetins, periódicos e revistas, podemos dizer com acerto que a enorme confusão metodológica, relacionada às maneiras de manipular as energias confor­me pretendem seus idealizadores, acabou por lançar des­crédito não só sobre a metodologia, mas, por extensão, sobre a matéria por completo, isto é, sobre a própria reali­dade energética. Com isso, torna-se difícil ou praticamente impossível relacionar-se de forma efetiva e satisfatória com essa mesma realidade, a não ser que se revejam os métodos e postulados.
O planeta evolui de modo a levar a humanidade a ex­plorar progressivamente o enorme manancial de energias à disposição. Entretanto, é precisamente essa chamada evolução que dá lugar ao aparecimento de um emaranha­do de invenções e invencionices, de indivíduos portadores de faculdades duvidosas e oportunistas, proliferando-se pelo mundo seitas, gurus ou mestres, que se dedicam a apresentar métodos e fórmulas que lançam mais dúvidas que luzes acerca da verdade palpitante de um tema tão explorado na atualidade.
Como não poderia deixar de ser, há pessoas portado-ras de convicções sérias, que desempenham um trabalho respeitável e desenvolvem pesquisas que nos levam a in­teragir com o caudal de energias endógenas e exógenas da natureza. Em oposição às pessoas deslumbradas e aos métodos estranhos, mais afeitos a ritualismos exóticos do que a uma metodologia científica, desprovida de fantasias é agradável notar pesquisas e estudiosos sérios que abordam o panorama energético com elegância. Fazem-no com um vocabulário claro, destituído de palavreados que, acima de tudo, dificultam a compreensão dos interes­sados em aplicar terapêuticas ou mesmo em aperfeiçoar a metodologia de suas investigações.
Com a colaboração inegável de inteligências extrafísi-cas, nesta obra temos o propósito de dar uma contribui­ção destituída de misticismos ou dos deslumbramentos comuns àqueles que inventam coisas com as quais nem eles próprios se satisfazem, pela impossibilidade de com­provação. A realidade energética, hoje inquestionável, sal­ta aos olhos do observador minimamente perspicaz e é demonstrada segundo grande número de pesquisadores. Esse é nosso tema principal, o objeto a que se dedicam es­tas páginas, porém abordado de forma simples e sem in­duzir ninguém ao deslumbramento. O conjunto dos fatos relativos à energia e suas manifestações ganhará contor­nos mais úteis, objetivos e com resultados perfeitamente comprováveis a partir das indicações contidas no texto. Apresentaremos exercícios práticos que, em certo sentido, provoquem satisfação, tanto por sua viabilidade quanto eficácia, experimentados ao longo de anos e anos de tra­balho no contato com variadas técnicas de manipulação energética em consultório terapêutico e outros ambientes.
Convém observar um fato já nas preliminares deste livro, que tem por objetivo tratar da energética da vida de forma geral e das bioenergias numa abordagem mais simples na elaboração destas páginas, bem como ao mergulho no pensamento científico que eles proporcionam, em par­ceria comigo. Estudar energias, bioenergias e suas diversas manifes­tações é como adentrar o templo da ciência sem a preten­são de ser cientista, no sentido académico do termo, mas estudioso, um desbravador de um mundo novo, que não se esquece jamais de que ele próprio é um aprendiz, cons­tituído de energia, e assim o será para sempre, no corpo ou fora dele. Condensada ou irradiando-se, a consciên­cia é o foco energético por excelência, que o pesquisador manipulará, usará e expandirá, à medida que aplicar seu conhecimento de modo a beneficiar a humanidade com o resultado de suas observações e experimentos.
Ao fazer uma retrospectiva dos conceitos e sinonímias estabelecidos ao longo da história para identificar e ca­talogar as diversas manifestações da energia, notamos maior ou menor ansiedade, em todas as épocas da huma­nidade, ao tratar as fontes geradoras de energia. Vemos o quanto o homem é desejoso de entender e controlar o fator energético ou as energias do cosmos.
Presenciamos, inicialmente, as primeiras tentativas e experimentos já na época das cavernas, quando o ele­mento humano ensaiou o domínio sobre a energia radian­te do fogo. Atravessa então os séculos de aculturamento até atingir o apogeu de seus esforços na desagregação do núcleo atómico, em suas investidas ainda acanhadas de dominá-la numa escala mais ampla.
Dessa maneira, deduz-se quanto é valiosa a reeduca­ção dos impulsos da alma. Selecionar o alimento mental passa a ser tão ou mais importante que escolher o alimen­to material. Conhecer-se para detectar a fonte das emo­ções desequilibradas passa a ser condição sine qua non para uma vida digna de filho de Deus, para uma exis­tência feliz. Sentimentos e emoções de baixo teor, como os descritos no parágrafo anterior, serão detectados pelo ser que busca espiritualizar-se, com a máxima prontidão possível, a fim de que sejam compreendidos e transmuta­dos. Esse exercício possibilitará uma plantação de quali­dade, com uma colheita de resultados compensadores.
Continuando…
Desgastes energéticos e suas causas
Péssima qualidade de sono; e a diminuição do sono para aproveitar mais a vida, um mal da modernidade.
Emoções descontroladas, efervescentes e em Ebulição, o desequilíbrio das emoções provoca a perda do quantum energético, o aumento de pessoas descontroladas, carentes, egoístas, dependentes emocionalmente, melindrosas chantagistas, mostra mais uma face do desequilíbrio energético e do roubo de energia dos outros. Esse desequilíbrio emocional é responsável pela maioria dos desgastes, depressões suicídios.
Esforço físico incompatível com o estado de saúde e a realidade do corpo, seja por doença, por não ver os seus limites e exercícios exagerados para conseguir o corpo perfeito. E ociosidade, pessoas com pleno vigor que vivem ociosas.
Falta de nutrientes naturais oferecidos pelo Planeta; numa alimentação artificial, e regada a muito refrigerantes, cervejas e os novos energéticos, que acabam com os nutrientes verdadeiros, e insuficiência de consumir água pura;
Falta de resistência física por fatores cármicos, ou acidentais; muitas consciências nos seus desajustes emocionais, atraem para si, um contingente de células físicas desorganizadas, formando um corpo frágil ou deficiente,
Fatores externos, como magoa, decepções, cansaço mental e emocional, Grande número de pessoas não aceita seu emocional desajustado, e atribuem aos outros a origem de sua desarmonia e perda energética. E o pior á os que atribuem tudo isso aos ataques espirituais, são os que não melhoram atendimento após atendimento e toda semana trazem as mesmas queixas. Pois é muito mais fácil ser vítima de seres ocultos de que de si mesmo, nesse interim entram os que acham que são médiuns e justificam-se por não estarem desenvolvendo sua mediunidade. Muito comum ver esses seres buscar na religião a cura milagrosa de seus males, e vão de casa em casa procurando a solução.
Desconfortos ou doenças da Alma; muitas doenças são causadas por caráter doentia, teimoso, e birrento, que se magoa com tudo e culpa todos o tempo todo, caráter esse que já se apresenta desde a tenra infância, além de medo excessivo de viver a vida com os obstáculos naturais para todos nós, fugindo o tempo todo da realidade, em total desapego a vida física.
E por fim, depressão, obsessão e auto obsessão; a depressão é conhecido por acometer os birrentos que não aceitam a vida e não conseguem ver o que de bom a vida lhe oferece, a obsessão, é nossos débitos que viemos pagar, e a auto obsessão, vem das ideias fantasiosa de como deveria ser sua vida , e como não acontece, o ser se amaldiçoa, ou se acha vítima de inveja, mau olhado, falta de sorte, e cria uma Egregora negativa envolta de si, que como dissemos mais no início do livro acaba por evocar a Lei da Causa e Efeito.
Apropriação indébita das energias alheias, por vampirismo energético, esses seres excessivamente centrados em si mesmo, vivem para suas desgraças familiares, e acabam absorvendo as boas energias de quem lhe ouve
Rigidez emocional para com os outros vive uma vida de general, e impõe suas regras aos outros, com grosseria, viemos aprender a cosmo-ética, nos relacionar ter tolerância com o próximo e principalmente respeitar a privacidade dos outros, seja adulto, criança, ou velho .