RAMATÍS / KUTHUMI E FRANCISCO DE ASSIS

QUEM FOI FRANCISCO DE ASSIS Á ÉPOCA DE JESUS
Segundo informação das obras do próprio Ramatís, Francisco de Assis, o doce monge do amor, foi, na encarnação anterior, João, o Evangelista – o “discípulo amado de Jesus”, a quem foi inspirado mais tarde o Apocalipse, em seus derradeiros dias na ilha de Patmos.
O perfil psicológico do amoroso discípulo coincide perfeitamente com o do suave Francisco, cujo coração abrigava todas as criaturas de Deus.
QUEM FOI RAMATÍS À ÉPOCA DE JESUS
Ramatís foi, à época de Jesus, o filósofo judeu Philon de Alexandria, iniciado que inclusive foi à Palestina encontrar o Divino Mestre e conheceu seus discípulos, familiares e amigos. Essa informação foi dada diretamente por seu primeiro médium, Hercílio Maes, em conversa ao vivo. Nas obras, ele menciona apenas que Ramatís foi “conhecido filósofo de Alexandria, ao tempo de Jesus”. Hoje é de conhecimento geral que esse filósofo era Philon.
PORTANTO,
Se Ramatís (como Philon) e Francisco de Assis (como João o Evangelista) encontravam-se encarnados ao mesmo tempo e inclusive devem ter se encontrado na Palestina, em torno de Jesus, é óbvio que não poderiam ser a mesma entidade.
OU SEJA: RAMATÍS NÃO FOI, NÃO PODERIA TER SIDO FRANCISCO DE ASSIS, POSTERIORMENTE.
MESTRE KUTHUMI
Outra informação dada pessoalmente por Hercílio Maes é de que Ramatís usou, ao inspirar a doutrina teosófica, o nome de Mestre Kuthumi. Perfil absolutamente coerente nas duas manifestações do mesmo Grande Ser, oriundo do sistema de Sirius.
PORTANTO,
É evidente que Mestre Kuthumi NÃO foi Francisco de Assis.
AFINIDADE
Há uma afinidade espiritual que os aproxima: o amor à espécie animal. Ramatís sempre teve como marca característica, inclusive quando foi Pitágoras, o amor e a defesa desses irmãos menores do homem. Inculcou fundo em seus discípulos o respeito e carinho pelos animais, e o vegetarianismo incondicional caracterizou sempre os seus verdadeiros seguidores. Antes de qualquer consideração dietética, importa-lhes a compaixão para com esses irmãos que vêm à nossa retaguarda na longa escalada evolutiva.
Talvez por essa similitude de vibração amorosa pelos animais e pelo esforço continuado de Ramatís, em suas obras, para despertar os terrícolas para a crueldade de sua matança, alguns tenham entendido que se trate da mesma entidade. Não é.