Visão espiritual do Alzheimer

Com o passar dos anos, as religiões espiritualistas veem investigando a origem das doenças, em especial as doenças mentais. Supondo do ponto de vista espiritual que as doenças mentais se originam no espirito, e se manifestam no físico, estamos buscando tratar a origem, a medicina faz o mesmo avanço com a descoberta das doenças psicossomáticas.

Em Apometria, desde seu início os pacientes foram psiquiátricos em sua grande maioria, por estar acontecendo as investigações por médicos e no Hospital Psiquiátrico Espirita de Porto Alegre RS. Conforme o interesse de cada grupo que foi se formando, as investigações foram mais especializadas.

E descobrindo-se um padrão espirito-comportamental característico de cada paciente com doenças mentais podemos auxiliar na melhora de cada quadro, haja visto que está melhora só se faz através do abrandamento dos sintomas, em primeiro lugar porque Apometria não faz milagres, e em segundo lugar porque a doença física é um expurgo de energias negativas do espirito que precisa ser degradada pelo corpo físico.

Mas quando bem aplicadas determinadas técnicas suavizam e muito os sintomas mais agressivos de determinadas doenças. Vamos citar o exemplo do Alzheimer, que demos o codinome de “ Doença dos Generais”.

Cada doença Epidêmica, ou de grandes proporções num determinado local, caracteriza, a reencarnação de um grupo de almas comprometidas carmicamente que renascem e quitam débitos em conjunto para facilitar o auxílio espiritual bem como o controle de carma grupal.

As caduquices de nossos avós no fim da vida, passou a ter um comportamento com sintomas mais coletivo e padronizados e agora começam mais cedo, oque antes era considerado um desgaste natural da memória pela velhice, migrou para doenças mais especificas.

Avaliando os fatos históricos podemos explicar a sequência de novas doenças. Tivemos nos últimos 2.500 anos, um sem número de guerras de grandes proporções. Começando (falando do nosso tronco reencarnatório, Europa depois Américas) com as grandes Invasões Romanas, passando pelo Período da Expansão do Catolicismo, as Descobertas Marítimas e formação de novos países e escravidão, seguindo a Independência das suas colônias,culminando na 1ª e 2ª Guerras Mundiais.

A dois grupos bem caraterizados nessa sequência histórica, os dominantes e dominados. Embora o grupo dominante seja bem especifico, e mesmo reencarnando na vida seguinte no papel denominado, ainda se rebelavam e as insurgências culturais e politicas aconteciam, não os deixando vivenciar completamente o jugo a qual estavam sujeitos.

Em função disso chegamos as portas do Apocalipse (mudança coletiva do planeta), esses perfis não haviam mudado, essa energia do “poder e mando”, criam fortes correntes auto-induzidas de pensamento, sem ter pra onde escoar, quase que paralisamo corpo astral e seus subniveis dominantes, passando ao físico um comportamento de personificação autoritária.

É claro que não é regra na doença a agressividade e autoritarismo, embora a teimosia, esteja lá arraigada, cada ser reage de forma diferenciada ao perder o controle de sua mente e ficar preso a imagens fixas ou época, sem conseguir entender esse “viver em vários mundos de memória são mesmo tempo”.

Quando há um padrão de comportamento danoso, a própria evolução se encarrega de corrigir. Nesse caso desestratificando esses blocos de memórias condensadas no espirito, como se quebrássemos uma parede de tijolos e a reconstruíssemos nova e harmonicamente, o período da doença no físico é o “desmanchar a parede de tijolos, sendo cada tijolo a personalidade de uma vivencia”. E porque isso acontece no corpo físico?

Em função da atração eletromagnética fortíssima que o corpo físico gera via chackras, podemos descolar os tijolos e reagrupá-los sem perder nenhum, fora do corpo isso poderia criar uma reação em cadeia que levaria a ovoidização (recolhimento do espirito somente a nível mental) do ser, fazendo com que perdesse milhares de anos evolucionários e tivesse querer começar do zero .

Em síntese, o ser vive essa vida, preso ao passado e a teimosias incoerentes, e perdendo esse padrão de comportamento, infelizmente a custa de uma morte neurológica agressiva. O que podemos fazer em Apometria, para abrandar esses sintomas, é ir trazendo essas vidas de Generais, Colonizador, Nobre, Senhor de Escravos, Ditador, etc. Tratando-as uma a uma, encaminhando suas vitimas ainda sob seu jugo, e seus algozes.

A medida, que essas vidas vão sendo tratadas, sempre focando o atendimento em abrir essas vidas especificas, o paciente vai se acalmando, lhe dando melhor qualidade de vida e aos seus cuidadores e familiares, ou seja vamos ajudando a quebrar e reconstruir a parede mais rapidamente. A doença “mental” pode amenizar e até estacionar, dependendo do merecimento de cada um. Embora os danos relativos a cognição e ao controle do corpo, não possamos intervir, sempre há melhora no quadro.

Entendendo a origem das doenças , temos recurso valioso sobre aonde procurar a cura, aliado a isso, podemos receitar florais, atendimento de tratamento de chacras, aonde se observa que os chacras inferiores mais ativos e os superiores quase parados, e oferecer atendimento fraterno aos familiares.

Exige estudo, interesse, e observação cuidadosa, dos dirigentes e coordenadores para avaliar cada caso, estabelecer protocolos de atendimento (embora muitos irmãos achem um absurdo, se estamos tratando de doença, devemos seguir protocolos como a ciência faz), ou cada grupo “faz o que quer”, sem que nunca a espiritualidade evolua. Está na hora de encaramos a espiritualidade como Ciência, e dar-lhe o respeito devido e assumir responsabilidades inerentes a isso.

A mentores preparados a espera, de médiuns que queiram estudar e aplicar os conhecimentos passados, mas é preciso que o antigo pensamento de que “é carma e temos que aceitar acabe”. Pois Carma é tudo que acontece nessa vida, e nem por isso, estamos morando ainda em cavernas, e vivendo como animais, tudo que for feito com o interesse de melhorar a qualidade devida de qualquer ser é evolução, embora alguns melhorem muito e outros nada, como dissemos é do merecimento de cada um. O que não nos isenta de tentarmos.

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