O QUE OS GRANDES MESTRES ENSINAM

AMOR

O princípio universal de tudo é o amor. A inteligência divina pode ser traduzida como puro amor.

 

SERVIÇO

Servir é muito mais realizador do que liderar. E os melhores líderes são, antes de tudo, grandes servidores. Algumas pessoas podem questionar: “Ah, mas isso é ego…”. Então, lembro-me de uma frase de Sri Ramakrishna: “enquanto tudo for ego, que seja um ego servidor.”

 

HUMILDADE

A verdadeira humildade não é arrogância disfarçada, mas a compreensão de que a luz está em tudo e em todos os seres. Quanto mais a consciência se expande, mais ela percebe que nada sabe. Assim, aquela pessoa que você julga saber menos que você em determinado assunto pode saber muito mais do que você em outros.

 

ENTREGA

Se há falta na sua vida, talvez esteja faltando entrega. Se falta prosperidade, entregue mais: mais da sua vontade, da sua persistência, do seu serviço ao próximo. A energia que você emana atrairá aquilo que você merece, pois semelhante atrai semelhante.

 

AUTOESTIMA

Não existe mestre espiritual com baixa autoestima. E isso não tem relação com vaidade ou egocentrismo, mas com reconhecimento. Os grandes mestres reconheceram a luz que muitos ainda não conseguem ver – e essa luz reside no interior de cada ser.

 

FÉ

Shraddha, em sânscrito, não é fé cega projetada em uma imagem, nem o radicalismo ignorante. É a certeza da presença divina, invisível aos olhos físicos, mas totalmente perceptível para aqueles que enxergam com a alma.

 

CONSTÂNCIA

Não adianta ter fé se não houver ação. Uma gota d’água pingando todos os dias pode preencher um oceano. Não precisa ser muito, não precisa ter pressa. Mas também não pode parar.

 

MEDITAÇÃO

Todos os grandes mestres meditavam e ensinavam a meditação. Ela nada mais é do que um estado de presença – sem dispersão, sem se perder nos dramas da vida. Para isso, é necessária a força do pensamento. Meditar não é parar de pensar – esse é um mito.

 

PENSAR POSITIVO

Não significa criar a ilusão de que não existem pensamentos negativos. É reconhecê-los e não dar força para eles.

 

NÃO FAZER O MAL

Parece óbvio, mas muitas vezes o óbvio é o mais difícil de praticar. Antes de se preocupar em fazer o bem, é preciso reconhecer o mal dentro de si e combatê-lo. Um pensamento negativo já é a força do mal agindo em você. E o mal não se combate com o mal – ele se dissolve ao acessar a polaridade oposta: o bem.

 

FAZER O BEM, SEMPRE

Para cada pensamento negativo, projete dois pensamentos positivos. Aproveite todas as oportunidades que a vida lhe dá para fazer o bem. Se você reconhece o mal no mundo, também pode reconhecer e agir pelo bem.

• Há pessoas passando fome? Ajude com comida.
• Há ignorância no mundo? Compartilhe conhecimento.
• Há guerra? Incentive a paz através das suas ações.

 

Seguindo essas trilhas, a consciência é capaz de expandir para compreender o amor universal que vibra em tudo.

 

Paz e Luz,
Diego Roque