Wagner Borges – www.ippb.org.br
Falar do Buda é falar de bondade…
É sentir o coração desabrochando sob o Sol da Paz.
O Iluminado viveu nas terras do Oriente, mas abraçou o mundo todo.
O seu coração não era oriental, pois o Amor é universal e incondicional.
O seu olhar era sereno como às águas do grande lago do Kailash.
A sua aura tinha a cor dourada, que derretia as crostas da ignorância.
Vários Devas o acompanhavam invisivelmente, na assistência espiritual.
Por onde Ele seguia, eles espargiam as essências sublimes da compaixão.
Ele não se considerava um dos instrutores do mundo, e nem pensava nisso.
Ele só queria despertar a Criança-Buda no coração de todos…
Pois Ele sabia que a Terra Pura dos Budas não era um lugar no plano espiritual.
Para Ele, todo lugar era puro. Ele só via bondade em tudo (essa era sua condição).
Mesmo nos espíritos atormentados, Ele via a bondade latente em seus corações.
Ele nada julgava, só compreendia e ensinava que a riqueza real é a Luz da Paz.
Muitos o temiam, porque, diante d’Ele, as máscaras caíam, e só ficava o Amor.
Ah, eles tinham medo de suas emoções, pois precisavam parecer fortes no mal.
Mas quando Ele chegava, eles também choravam… O Amor revelava o Buda neles.
E Ele via a Criança-Buda neles. Ele sabia. Ele amava. Ele compreendia. Ele ria…
Sim, ele ria e fazia a Criança-Buda rir junto, enquanto o ego dos homens chorava.
Ele era Homem-Paz. Era Uni-Amor. Era a Serenidade-Dourada. Era a Criança-Luz.
Falar do Buda é isso: bondade, bondade, bondade…
Om Mani Padme Hum!
– Um Mentor Extrafísico Budista –
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges – São Paulo, 12 de julho de 2017.)