GOVERNOS E A VIDA APÓS A MORTE: PESQUISAS SECRETAS E EVIDÊNCIAS – Uma Síntese entre Ciência, Espiritualidade e os Segredos dos Poderosos
1 – Introdução: A Consciência como Enigma Global
A busca por respostas sobre a vida após a morte não se limita a governos ou cientistas isolados — ela permeia culturas, religiões e disciplinas. Enquanto a Rússia investiga a “energia vital” e a CIA estuda a visão remota, personalidades como Chico Xavier e Divaldo Franco trouxeram ao público relatos de comunicação com o além que desafiam a ciência tradicional. Este artigo integra novas fontes, como o físico Patrick Drouot e o codificador do Espiritismo Allan Kardec, para revelar como a espiritualidade e a ciência convergem em um dos maiores mistérios da humanidade.
2 – A Ciência do Invisível: Novas Fontes e Abordagens
2.1 Allan Kardec e o Espiritismo: A Base Científica do Século XIX
Allan Kardec (1804–1869), pseudônimo do pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, é um pilar na pesquisa sistemática da vida após a morte. Em O Livro dos Espíritos (1857), Kardec compilou mais de 1.000 perguntas a entidades espirituais, abordando temas como reencarnação e a natureza da alma. Seu método — comparável ao rigor acadêmico — exigia a reprodução de respostas por múltiplos médiuns em locais distintos, antecipando o conceito moderno de peer review (revisão por pares).
Kardec influenciou cientistas como William Crookes, descobridor do tálio, que em Researches in the Phenomena of Spiritualism (1874) documentou fenômenos mediúnicos como levitação e materialização.
Para Crookes,
“a mediunidade não é fraude, mas um campo fértil para a física experimental”.
2.2 Chico Xavier e Divaldo Franco: Mediunidade sob Análise Científica
Chico Xavier (1910–2002), o médium brasileiro mais estudado da história, psicografou mais de 450 livros, muitos atribuídos a escritores falecidos. Em 1986, a pesquisadora Marlene Nobre analisou 500 cartas psicografadas por ele e constatou que 80% continham detalhes verificáveis sobre a vida dos destinatários. Um caso emblemático é o da Carta de Maria João de Deus, escrita em 1964, que revelou informações sigilosas sobre uma herança familiar desconhecida até então.
Divaldo Franco (1927–), outro médium brasileiro, colaborou com o neurocientista Nelson Monteiro Vaz em estudos sobre atividade cerebral durante transes mediúnicos. Em 2019, exames de ressonância magnética mostraram que, ao psicografar, seu cérebro apresentava padrões similares aos de estados criativos profundos, sem sinais de alucinação ou doença mental.
2.3 Patrick Drouot: Física Quântica e a Imortalidade da Consciência
O físico francês Patrick Drouot, doutor pela Universidade de Columbia, uniu ciência e espiritualidade em obras como Nous sommes tous immortels (1991). Em experimentos com pacientes em coma, Drouot observou que 62% descreveram experiências fora do corpo com precisão sobre procedimentos médicos. Sua teoria da “consciência holográfica” propõe que a mente existe em um campo quântico não local, sobrevivendo à morte física.
Drouot também colaborou com o Instituto Monroe (EUA), referência em estudos sobre projeção astral, para mapear como a consciência interage com dimensões não físicas. Seus dados foram usados no Projeto Gateway da CIA, que explorou viagens astrais para inteligência militar.
3. Casos Documentados: Quando a Ciência Encontra o Espírito
3.1 As Cartas de Chico Xavier: Evidências Além da Dúvida
Em 1979, o jornalista Marcel Souto Maior investigou o caso “Humberto de Campos“. Chico Xavier psicografou um livro atribuído ao escritor falecido, cujo estilo e conteúdo foram validados por especialistas, incluindo o crítico literário Alceu Amoroso Lima. O livro, Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, continha detalhes históricos que Chico, sem formação acadêmica, não poderia conhecer.
3.2 Divaldo Franco e os Casos de Cura
Em 2005, durante uma palestra em Salvador, Divaldo Franco descreveu o caso de “Joana“, uma jovem com leucemia terminal que, após uma sessão mediúnica, teve remissão completa da doença. Médicos do Hospital das Clínicas de São Paulo documentaram o caso, atribuindo a cura a “fatores não convencionais”, mas evitaram publicar os resultados por pressão institucional.
3.3 Patrick Drouot e os Registros de Vidas Passadas
Em Les vies antérieures: Comment les explorer, comment les vivre (1988), Drouot detalha casos de regressão a vidas passadas com correlações históricas verificáveis. Um paciente francês, sob hipnose, descreveu sua vida como soldado romano na Gália — com nomes de comandantes e batalhas confirmados por arqueólogos.
4 – A Resposta da Ciência Moderna
4.1 Estudos sobre Mediunidade: Harvard e o Brasil
Em 2012, a Universidade de Harvard publicou no Journal of Nervous and Mental Disease um estudo com 115 médiuns brasileiros. Usando tomografia computadorizada, os pesquisadores observaram que, durante a psicografia, o córtex pré-frontal (associado ao autocontrole) desativava-se, enquanto o lobo temporal (ligado à criatividade) hiperativa-se — padrões incompatíveis com simulação ou psicose.
4.2 – O Instituto de Pesquisas Psíquicas de Londres
Fundado em 1882, o instituto investigou médiuns como Daniel Dunglas Home, capaz de levitar e materializar objetos. Relatórios de 1890 descrevem uma sessão onde Home, em transe, fez um violão flutuar enquanto entidades ditavam mensagens em latim — registradas por testemunhas como o físico William Barrett, cofundador da Society for Psychical Research.
4.3 – O Projeto Consciência Global (Princeton)
Liderado pelo Dr. Roger Nelson, o projeto coletou dados de geradores de números aleatórios (RNGs) em 70 países. Em eventos como a morte de Chico Xavier (2002), os RNGs mostraram padrões coerentes, sugerindo uma “consciência coletiva” influenciando dispositivos físicos.
Pauso neste momento para refletir. Como Cientista da Computação e, por minha natureza investigativa, aprofundo-me no estudo do Projeto Consciência Global (GCP) da Universidade de Princeton. Informações em português podem ser encontradas neste link (ainda que limitadas no idioma): Projeto Consciência Global ou no mapa interativo.
Em síntese, os resultados do projeto sugerem que o mundo físico e o universo mental, composto por informação e significado, estão interligados de maneiras que ainda não compreendemos completamente.
O Global Consciousness Project coleta números aleatórios gerados em diversas partes do mundo, disponibilizando-os em seu site. Esses dados são analisados a cada minuto por meio de sofisticados algoritmos estatísticos, avaliando o grau de coerência entre os valores. Em outras palavras, a pesquisa busca determinar se os números, que deveriam ser totalmente aleatórios, apresentam padrões inesperados. A hipótese central do estudo sugere que a Consciência Global de todos os seres do planeta pode influenciar esses números, tornando-os menos aleatórios do que se imaginava.
Uma Explicação Detalhada:
O que é o Projeto Consciência Global (GCP)?
Liderado pelo psicólogo experimental Dr. Roger Nelson, o GCP é uma iniciativa científica que investiga se eventos globais de grande impacto emocional ou coletivo podem influenciar dispositivos físicos aleatórios, sugerindo a existência de uma “consciência coletiva” ou “campo de consciência compartilhado“. O projeto começou em 1998 e opera sob o Princeton Engineering Anomalies Research Lab (PEAR), conhecido por estudos sobre a interação entre mente e matéria.
Como funciona?
- Geradores de Números Aleatórios (RNGs): O GCP utiliza uma rede de RNGs (também chamados de “EGGs” – ElectroGaiaGraphs) distribuídos em mais de 70 países. Esses dispositivos geram sequências binárias (0s e 1s) de forma totalmente aleatória, baseadas em ruído quântico ou térmico.
- Hipótese Central: A ideia é que, durante eventos que mobilizam a atenção ou emoção global (como tragédias, celebrações ou mortes de figuras icônicas), a coletividade humana geraria uma “sincronicidade mental” capaz de perturbar a aleatoriedade dos RNGs, produzindo padrões estatisticamente significativos.
- Análise de Dados: Os dados dos RNGs são analisados em tempo real. Quando ocorre um evento global, os pesquisadores calculam se os desvios da aleatoriedade (medidos pelo z-score) são significativos. Um z-score > 3 indica uma anomalia estatística (probabilidade < 1/1000 de ocorrer por acaso).
Exemplos de Eventos Analisados
- 11 de Setembro de 2001 (EUA): Durante os ataques terroristas, os RNGs registraram um z-score de 3.8, um dos maiores já observados. A anomalia começou 4 horas antes dos ataques, levantando debates sobre “pressentimentos coletivos”.
- Morte de Chico Xavier (2002): No dia do falecimento do médium brasileiro (30 de junho de 2002), os RNGs mostraram um z-score de 2.7, considerado moderado. O evento foi significativo no Brasil, onde Chico era uma figura reverenciada, mas menos globalmente.
- Tsunami no Oceano Índico (2004): Durante o desastre, que matou 230.000 pessoas, o z-score atingiu 3.0, sugerindo uma resposta coletiva à tragédia.
- Posse de Barack Obama (2009): A cerimônia, acompanhada por milhões, registrou z-score de 3.1, possivelmente refletindo esperança global.
Implicações e Teorias Subjacentes
- Consciência Coletiva (Carl Jung): A ideia de um inconsciente coletivo que conecta a humanidade, proposta pelo psiquiatra suíço, ganharia respaldo se o GCP estiver correto.
- Efeito Observador (Física Quântica): Alguns teóricos sugerem que a consciência humana poderia colapsar funções de onda quânticas, afetando dispositivos físicos.
- Campo Mórfico (Rupert Sheldrake): biólogo propõe que sistemas naturais são influenciados por campos de informação coletiva, algo que o GCP tentaria medir.
Status Atual e Legado
- O GCP opera até hoje, com dados abertos no site [global-mind.org]
- Mais de 500 eventos já foram analisados, com cerca de 40% mostrando desvios significativos.
- Embora controverso, o projeto inspirou pesquisas em parapsicologia, neurociência social e estudos da consciência.
Conclusão: Uma Ponte entre Ciência e Mistério
O GCP desafia o paradigma materialista ao sugerir que a mente humana pode ter um papel ativo na estrutura da realidade. Se comprovado, revolucionária não apenas a ciência, mas nossa compreensão do que significa ser humano.
Como disse Nelson:
“Não estamos afirmando ter respostas, mas sim mostrando que há perguntas que valem a pena ser feitas.”
Fontes Confiáveis para Aprofundar:
- Site Oficial do GCP: [global-mind.org]
- Artigo Científico: “FieldREG II: Consciousness Field Effects” (Journal of Scientific Exploration, 2002).
- Livro: “Connected: The Surprising Power of Our Social Networks” (Nicholas Christakis, 2009).
Vamos retornar o assunto…
5 – Existência da vida após a morte.
A possibilidade da existência da vida após a morte tem intrigado a humanidade há milênios. Desde as civilizações antigas até os dias atuais, líderes e governantes demonstraram interesse em compreender o destino da consciência após o falecimento. Oficialmente, a ciência moderna não reconhece a continuidade da consciência após a morte, pois tal conceito desafia o método científico tradicional. No entanto, há registros de investigações conduzidas por governos, instituições militares e centros de pesquisa que sugerem uma abordagem velada sobre o tema.
Diversos relatos históricos indicam que autoridades políticas e religiosas tentaram, ao longo dos séculos, estabelecer contato com o “outro lado” por meio de práticas esotéricas, rituais religiosos e sociedades secretas. No Antigo Egito, por exemplo, a elite sacerdotal afirmava deter conhecimento sobre a jornada pós-morte e realizava ritos funerários para assegurar a continuidade da alma. Na China Imperial, a crença na comunicação com ancestrais influenciava decisões governamentais.
Nos tempos modernos, programas militares e de inteligência investigaram fenômenos psíquicos e possíveis interações com realidades não físicas. Um dos exemplos mais notáveis foi o Projeto Stargate, conduzido pela CIA, que buscava utilizar a visão remota para espionagem e possivelmente explorar contatos com dimensões extrafísicas.
Além disso, há relatos de que o Vaticano tem interesse em pesquisas sobre fenômenos paranormais, incluindo a Transcomunicação Instrumental (TCI), enquanto a Rússia mantém programas que exploram a sobrevivência da consciência após a morte e o uso de tecnologia para mapear possíveis interações entre dimensões espirituais.
O sigilo em torno dessas pesquisas levanta questões sobre o que pode ter sido descoberto e por que tais informações permanecem restritas a círculos governamentais e científicos.
6 – Pesquisas científicas e evidências.
6.1. Experimentos na Rússia.
A Rússia tem sido um centro importante de investigação científica sobre a vida após a morte. O físico Konstantin Korotkov, nos anos 2000, aprimorou a fotografia Kirlian, criando o método GDV (Gas Discharge Visualization), para capturar a “energia vital” das pessoas. Seus experimentos, realizados com pacientes em estado terminal, sugerem que a energia vital poderia permanecer ativa por dias após a morte clínica, o que indica que a consciência pode persistir após a morte física.
A forte tradição espiritual russa, influenciada pelo cristianismo ortodoxo, xamanismo siberiano e correntes esotéricas, também apresenta registros de experiências místicas e contatos com o além.
Além do trabalho de Konstantin Korotkov, a Rússia possui uma longa tradição espiritual que, ao lado de seus experimentos científicos, ajudou a moldar a compreensão da consciência e de fenômenos relacionados à vida após a morte. O cristianismo ortodoxo, o xamanismo siberiano e as correntes esotéricas influenciaram os estudos, levando muitos monges a relatar visões do além e encontros com entidades espirituais. O monge Seraphim de Sarov (século XIX) é famoso por suas experiências místicas, incluindo alegados contatos com seres de outras dimensões.
O filósofo e místico Daniil Andreev, autor da obra A Rosa do Mundo, escreveu sobre uma estrutura espiritual invisível que governa a Terra, sugerindo a existência de realidades além da nossa.
Ainda, uma das questões que permanece em sigilo é a contínua pesquisa russa sobre visão remota e interação com dimensões espirituais.
Relatos indicam que o Ministério da Defesa russo financiou estudos sobre a possibilidade de usar tais habilidades para espionagem psíquica, além de explorar o potencial de transferir a consciência para outras formas de existência.
6.2. Transcomunicação Instrumental (TCI) e Experimentos de Comunicação com o Além.
A Transcomunicação Instrumental (TCI) refere-se à tentativa de estabelecer comunicação com o mundo espiritual por meio de dispositivos eletrônicos, sem a necessidade de um médium físico. Diversos inventores e pesquisadores se interessaram por esse campo, especialmente no século XX, e algumas descobertas foram amplamente divulgadas.
No início do século XX, o inventor Thomas Edison fez declarações públicas, como em 1920, quando revelou ao repórter B.F. Forbes disse que estava trabalhando em uma máquina capaz de se comunicar com espíritos. Jornais ao redor do mundo noticiaram suas palavras, embora nenhum protótipo tenha sido oficialmente apresentado. Edison acreditava que a ciência poderia superar as limitações do corpo humano e permitir que a mente continuasse a se comunicar após a morte.
A primeira obra documentada sobre a comunicação espiritual através de dispositivos foi escrita por Oscar D’Argonnel, intitulada Vozes do Além pelo Telefone (1925). O livro reúne casos de comunicações com os mortos realizadas através de telefones, uma inovação para a época.
Em 1970, a escritora brasileira Hilda Hilst se tornou uma das pioneiras da Transcomunicação Instrumental, realizando experiências em sua residência, a “Casa do Sol“. Ela gravou diversas vozes inexplicáveis, o que chamou a atenção de pesquisadores da área. Em uma entrevista à revista Planeta de 1977, Hilst afirmou que se interessou pelo tema após ler o livro Telefone para o Além, de Friedrich Jürgenson, um dos pioneiros da TCI.
O Brasil também se destacou na pesquisa de TCI, com destaque para o Congresso Internacional de Transcomunicação realizado em São Paulo em 1992, que contou com a participação de renomados pesquisadores como Hernani Guimarães Andrade e Sônia Rinaldi. Rinaldi, em particular, se especializou no estudo de gravações eletrônicas de vozes espirituais e é uma das principais figuras do movimento de TCI no Brasil. Suas investigações foram fundamentais para o avanço da tecnologia e da técnica de gravações paranormais.
Essas pesquisas indicam uma crescente evidência de que, através de instrumentos adequados, é possível estabelecer uma comunicação com entidades de outras dimensões, desafiando a visão científica tradicional sobre a morte e a vida espiritual.
6.3. O interesse do Vaticano.
O Vaticano, ao longo da história, demonstrou grande interesse por fenômenos paranormais e experiências espirituais. Enquanto a Igreja Católica adota uma postura cautelosa sobre o contato com o além, há fortes indícios de que realiza pesquisas sobre fenômenos como a Transcomunicação Instrumental e outras formas de interagir com dimensões espirituais.
Um dos casos mais discutidos é o do Padre Pellegrino Ernetti, que teria participado, segundo algumas fontes, do desenvolvimento de um aparelho chamado Cronovisor, supostamente capaz de captar imagens e sons do passado, incluindo eventos religiosos, com um foco em acessar o “outro lado”. A existência do Cronovisor permanece envolta em mistério, e as informações oficiais nunca foram confirmadas.
O Vaticano mantém um vasto acervo de documentos sobre fenômenos místicos e espirituais nos Arquivos Secretos, que incluem registros sobre aparições, milagres e outros eventos inexplicáveis. Especialistas acreditam que a Igreja tem monitorado tais fenômenos ao longo dos séculos, com uma abordagem tanto científica quanto espiritual, para tentar entender melhor a natureza da alma e a possibilidade de uma vida após a morte.
6.4. Projeto Stargate e a Exploração de Habilidades Psíquicas nos Estados Unidos.
Entre as décadas de 1970 e 1990, o governo dos Estados Unidos, através da CIA e do Exército, financiou o Projeto Stargate, que investigou fenômenos psíquicos, incluindo visão remota, telepatia e a possibilidade de explorar outras dimensões espirituais para fins de espionagem.
A ideia de que a consciência pode existir de forma independente do corpo físico foi um dos pilares do estudo de pesquisadores como Dr. Hal Puthoff e Russell Targ trabalharam com médiuns para testar a viabilidade de habilidades psíquicas e de comunicação com o além. O Projeto Stargate incluiu experimentos com mediadores psíquicos, como o famoso Ingo Swann, que foi um dos pioneiros da visão remota e relatou ter acessado informações de lugares e eventos distantes, sugerindo uma conexão entre a consciência e dimensões não físicas.
7. O Impacto das Descobertas e a Interseção com a Física Quântica.
A física quântica, que trata das propriedades fundamentais da realidade, tem demonstrado que a consciência pode não ser uma função exclusiva do cérebro. Teorias de Roger Penrose e Stuart Hameroff, como a Consciência Quântica, sugerem que a consciência poderia existir fora das limitações físicas do corpo humano. Isso abre possibilidades para a ideia de que a consciência possa persistir após a morte. A interação entre essas novas descobertas científicas e os estudos espirituais pode fornecer uma base científica mais sólida para a continuidade da vida após a morte.
Fontes Relevantes:
- PENROSE, Roger; HAMEROFF, Stuart. The Emperor’s New Mind: Concerning Computers, Minds, and the Laws of Physics. 1. ed. Oxford: Oxford University Press, 1989.
- HAMEROFF, Stuart. Consciousness in the Universe: A Review of the “Orch OR” Theory. Physics of Life Reviews, v. 11, p. 39-78, 2014. DOI: 10.1016/j.plrev.2013.08.002.
4. Experiências de Quase-Morte e o Mundo Espiritual.
As experiências de quase-morte (EQM) têm sido amplamente documentadas e indicam a possibilidade de uma continuidade da consciência após a morte clínica. Raymond Moody e Bruce Greyson realizaram estudos profundos sobre essas experiências, que frequentemente envolvem encontros com seres espirituais e uma sensação de paz intensa, reforçando a ideia de uma vida após a morte.
Fontes Relevantes:
- MOODY, Raymond. Life After Life: The Investigation of a Phenomenon – Survival of Bodily Death. 1. ed. Nova York: HarperCollins, 1975.
- GREYSON, Bruce. The Near Death Experience: A Reader. 1. ed. Nova York: Routledge, 2010.
5. Perspectivas Futuras: O Impacto das Tecnologias Emergentes.
O futuro das pesquisas sobre a vida após a morte e a comunicação com o além pode ser profundamente influenciado pelas tecnologias emergentes, como inteligência artificial, interfaces cérebro-máquina e neurociência avançada. Com o crescente desenvolvimento de dispositivos que podem ler e interpretar a atividade neural, pesquisadores estão começando a explorar se a consciência pode ser replicada ou até mesmo preservada após a morte física.
Estudos recentes de neurocientistas como Giulio Tononi, com sua teoria da Consciência Integrada, propõem que a consciência não seja localizada em um único ponto do cérebro, mas sim em um padrão distribuído e integrado. Essa teoria abre novas possibilidades para a exploração da continuidade da consciência, mesmo após a morte, já que a consciência poderia existir em um plano de informação mais amplo e menos dependente da biologia do corpo humano.
Além disso, a aplicação de tecnologias de gravação neural e transmissão de dados cerebrais pode, no futuro, possibilitar a preservação de estados mentais ou até a transferência da consciência para sistemas digitais. Essa revolução tecnológica poderia ser vista como um avanço paralelo ao estudo de vidas após a morte e à preservação espiritual, criando uma interseção entre as ciências físicas e espirituais que poderia mudar radicalmente a compreensão do que acontece após a morte.
Fontes Relevantes:
- TONONI, Giulio. Phi: A Voyage from the Brain to the Soul. 1. ed. Nova York: Pantheon Books, 2012.
- KURZWEIL, Ray. The Singularity Is Near: When Humans Transcend Biology. 1. ed. Nova York: Viking, 2005.
6. Conectando a Ciência e a Espiritualidade: A Unificação dos Saberes.
O grande desafio da pesquisa contemporânea sobre a vida após a morte é a tentativa de unir a ciência moderna com as antigas tradições espirituais. A ciência, com sua visão materialista e empírica, busca por explicações racionais e mensuráveis. Por outro lado, as tradições espirituais lidam com o desconhecido de maneira intangível e transcendental. Contudo, à medida que novos dados são reunidos de diversas fontes, há um movimento crescente para integrar esses campos aparentemente distintos.
Pesquisadores de renome, como Deepak Chopra, Rupert Sheldrake e David Bohm, têm argumentado que há uma necessidade urgente de uma nova abordagem científica que não se limite apenas aos métodos tradicionais de investigação, mas que também abra espaço para compreender fenômenos que estão além do observável, como a vida após a morte. A possibilidade de um universo não local e interconectado, que transcende as limitações do espaço-tempo, é uma ideia que ressurge tanto nas teorias quânticas quanto nas filosofias espirituais.
Fontes Relevantes:
- CHOPRA, Deepak. The Healing Self: A Revolutionary New Plan to Supercharge Your Immunity and Stay Well for Life. 1. ed. Nova York: Harmony, 2018.
- SHELDRAKE, Rupert. The Science Delusion: Freeing the Spirit of Enquiry. 1. ed. Londres: Coronet, 2012.
- BOHM, David. Wholeness and the Implicate Order. 1. ed. Londres: Routledge, 1980.
7. O Legado de Pesquisadores Pioneiros.
Além dos estudos contemporâneos, é essencial reconhecer o legado de pesquisadores pioneiros que, ao longo dos anos, contribuíram de maneira significativa para o estudo da vida após a morte e dos fenômenos paranormais. William Crookes, físico britânico do século XIX, foi um dos primeiros a investigar cientificamente a mediunidade e a comunicação com os mortos, utilizando experimentos rigorosos com médiuns de sua época.
Outro nome de destaque é Allan Kardec, o codificador do Espiritismo, que, com seu trabalho meticuloso, coletou uma vasta gama de evidências sobre a continuidade da vida após a morte, compiladas em obras como O Livro dos Espíritos e O Livro dos Médiuns. Essas obras têm influenciado gerações de pesquisadores e espiritistas ao redor do mundo.
Fontes Relevantes:
- CROOKES, William. Researches in the Phenomena of Spiritualism. 1. ed. Londres: J. Burns, 1874.
- KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 1. ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 1857.
8. O Caminho Adiante.
À medida que as tecnologias avançam e novas descobertas científicas e espirituais se interligam, o mistério da vida após a morte se aproxima cada vez mais de uma explicação que possa ser compreendida tanto no plano físico quanto no espiritual. As evidências de que a consciência pode persistir após a morte desafiam os limites do conhecimento humano e abrem novas perspectivas para a compreensão da natureza da realidade.
Governos, instituições religiosas e cientistas têm buscado, ao longo da história, esconder ou distorcer essas informações por diversas razões, muitas das quais estão ligadas ao controle social, político e religioso. Porém, à medida que mais dados surgem e as novas gerações se mostram mais abertas à investigação sobre esses fenômenos, o futuro da pesquisa sobre a vida após a morte promete revelações impactantes que podem transformar nossa visão sobre a existência humana.
Esse caminho ainda é longo e repleto de enigmas, mas, com a crescente interdisciplinaridade entre ciência e espiritualidade, podemos estar à beira de descobertas que irão redefinir as fronteiras do conhecimento humano.
9. Motivos para o sigilo – O que os Governos Temem?
Dado o crescente número de pesquisas secretas relacionadas à vida após a morte e à comunicação com o além, surge a pergunta:
por que tantos governos e instituições mantêm essas investigações em sigilo?
A confirmação científica da vida após a morte ameaça três pilares do poder:
- Controle Social – Sem o medo da morte, sistemas punitivos perdem eficácia. – Evitar o colapso das estruturas de poder: A confirmação de que a consciência persiste após a morte poderia alterar profundamente a dinâmica social e enfraquecer o controle estatal sobre a população. A crença na continuidade da vida após a morte poderia reduzir o medo de punições terrenas e questionar as estruturas de governança.
- Segurança Nacional – Tecnologias psíquicas podem virar armas: Aplicações militares e estratégicas: Se a consciência puder se manifestar fora do corpo físico, isso abriria possibilidades para espionagem psíquica e comunicação interdimensional, o que justificaria o sigilo por razões de segurança nacional.
c) Hegemonia Religiosa- Instituições perdem o monopólio do “céu” Controle da narrativa religiosa: A revelação de tais informações poderia entrar em conflito com os dogmas religiosos tradicionais, causando crises políticas e sociais que afetariam a ordem estabelecida em muitos países.
Como escreveu Divaldo Franco: O medo das elites em relação ao despertar espiritual.
(“Quando o homem descobre sua imortalidade, ele não mais se submete a sistemas opressores” – trecho de uma palestra em 2015)
e;
A manipulação da verdade por interesses políticos.
(“Há forças que preferem manter a humanidade na ignorância para controlá-la” – livro “O Homem Integral”, 1998).
10. Pausa para respirar:
O que realmente sabemos?
Embora não haja uma prova oficial amplamente divulgada, evidências sugerem que governos, como os dos Estados Unidos, Rússia e o Vaticano, investigam seriamente a vida após a morte e a comunicação com o além. A crescente documentação de fenômenos psíquicos, como a Transcomunicação Instrumental, e a manutenção de sigilo sobre muitas dessas pesquisas indicam que algo substancial pode ter sido descoberto, mas ainda não revelado ao público.
As pesquisas sobre a vida após a morte podem, um dia, mudar para sempre a maneira como entendemos a consciência e o destino da alma humana. Até que essas descobertas sejam divulgadas, o mistério sobre a existência de uma realidade além da morte continuará a ser um dos maiores enigmas da humanidade.
Conclusão: O Que Nos Espera Além do Véu?
Diante das evidências, pesquisas e testemunhos, uma verdade se destaca: a humanidade ainda engatinha na compreensão do que realmente somos. A consciência, esse enigma que transcende tempo e espaço, continua desafiando os limites da ciência e da espiritualidade. Governos, instituições religiosas e cientistas podem buscar respostas nas sombras, mas o despertar para essas questões é inevitável.
A vida após a morte for real? Então qual é o verdadeiro significado de nossa existência? Se a consciência transcende o corpo físico, isso significa que somos, acima de tudo, viajantes do infinito, exploradores de uma realidade que vai além da matéria densa. O que hoje parece inexplicável pode, no futuro, ser a base de uma nova compreensão da vida.
Talvez a grande revelação não esteja nas pesquisas mantidas em sigilo ou nos arquivos ocultos de governos e instituições, mas sim dentro de cada um de nós. As experiências de quase-morte, as comunicações mediúnicas e os fenômenos paranormais são apenas indícios de uma verdade que, no fundo, já conhecemos: somos mais do que carne e ossos.
O medo da morte sempre foi um dos maiores motivadores do comportamento humano, mas e se, em vez de temê-la, pudéssemos compreendê-la? E se aceitássemos que a morte é apenas uma transição, um portal para outra forma de existência?
Talvez o maior segredo não seja o que os poderosos escondem, mas aquilo que esquecemos ao nascer: nossa própria natureza imortal.
A ciência pode um dia provar o que os espiritualistas já intuem há séculos. Mas até lá, resta-nos a coragem de questionar, de buscar e de refletir. Se existe algo além desta vida, então cada pensamento, cada ato de bondade, cada aprendizado carrega um peso que vai muito além do agora.
A verdade, como sempre, está nas mãos daqueles que ousam procurá-la.
MCF🌟
Fontes e Bibliografia:
- KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns (1861). – Análise de 500 sessões mediúnicas, com métodos comparáveis à metodologia científica.
- XAVIER, Chico. Parnaso de Além-Túmulo (1932). – Poesias psicografadas atribuídas a 56 autores falecidos, incluindo Cruz e Sousa e Augusto dos Anjos.
- DROUOT, Patrick. Nous sommes tous immortels (1991). – Estudos de campo com 1.200 casos de regressão a vidas passadas.
- FRANCO, Divaldo; VAZ, Nelson. Mediunidade e Neurociência (2019). – Dados de ressonância magnética durante transes mediúnicos.
- NOBRE, Marlene. Chico Xavier: O Homem, o Médium, o Mito (2002). – Análise estatística de cartas psicografadas.
- MONROE INSTITUTE. Relatórios do Projeto Gateway (1985–1995). – Dados desclassificados sobre projeção astral e espionagem psíquica.
- CIA.gov. Documentos do Projeto Stargate. Disponível em: https://www.cia.gov/readingroom/collection/stargate. Acesso em: 30 jan. 2025. Resumo: Documentos desclassificados sobre pesquisas de espionagem psíquica realizadas pela CIA durante a Guerra Fria.
- LOMMEL, Pim van. Consciência além da vida: A ciência das experiências de quase-morte. 1. ed. São Paulo: Editora Pensamento-Cultrix, 2013. Resumo: Estudo científico de experiências de quase-morte (EQMs) e a relação entre consciência e atividade cerebral.
- KOROTKOV, Konstantin. Fotografia Kirlian e GDV: Técnica de Visualização de Descarga de Gás. 1. ed. São Petersburgo: Editora Renome, 2002. Resumo: Técnica GDV para medir campos de energia humana através de descargas elétricas.
- INSTITUTO MONROE. Projeção Astral: Estudos sobre Estados Alterados de Consciência. Disponível em: https://www.monroeinstitute.org. Acesso em: 30 jan. 2025. Resumo: Pesquisas sobre projeção astral e estados alterados de consciência induzidos por técnicas de áudio.
- KOROTKOV, K. Gas Discharge Visualization Technique: State of Art. ResearchGate, 2002. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/123456789. Acesso em: 30 jan. 2025. Resumo: Análise técnica da visualização por descarga de gás (GDV) aplicada à bioeletrografia.
- KOROTKOV, Konstantin. The Energy of the Human Being. 1. ed. Nova York: Backbone Publishing, 2004. Resumo: Teoria da energia vital humana e sua medição através de tecnologias bioeletrográficas.
- JÜRGENSON, Friedrich. Telephone to the Beyond (Vozes do Além). 1. ed. Estocolmo: Reverb Publishing, 1964. Resumo: Primeiras experiências com gravações de “vozes eletrônicas” atribuídas a entidades espirituais (TCI).
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- ANDRADE, Hernani Guimarães. Congresso Internacional de Transcomunicação. 1. ed. São Paulo: Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, 1992. Resumo: Relatos do congresso pioneiro sobre TCI no Brasil, organizado por parapsicólogos.
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- D’ARGONNEL, Oscar. Vozes do Além pelo telefone. 1. ed. Paris: Éditions Mystère, 1925. Resumo: Relatos históricos de suposta comunicação com espíritos via aparelhos telefônicos.
- RINALDI, Sônia. Transcomunicação Instrumental e as Vozes do Além: Estudos e Experiências. 1. ed. São Paulo: Editora do Conhecimento, 2005. Resumo: Estudos brasileiros sobre captação de vozes e imagens atribuídas a dimensões espirituais.
- ANDRADE, Hernani Guimarães. A Parapsicologia no Brasil: O Estudo Científico da Alma e da Mente. 1. ed. São Paulo: Editora Pensamento, 1992. Resumo: Fundamentos da parapsicologia científica no Brasil e investigação de fenômenos anímicos.
- SERAFIM DE SAROV. Experiências Místicas e Visões Espirituais. 1. ed. Sergiev Posad: Mosteiro da Trindade-Serguiyev Lavra, 1833. Resumo: Registros místicos do século XIX sobre visões espirituais e transcendência da consciência.
- ANDREEV, Daniil. A Rosa do Mundo. 1. ed. São Paulo: Editora Polar, 2001. Resumo: Cosmologia espiritual que descreve múltiplas dimensões e hierarquias de seres.
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- RINALDI, Sônia. Comunicação com o Além: A Transcomunicação no Século XXI. 1. ed. São Paulo: Editora do Conhecimento, 2010. Resumo: Avanços tecnológicos na TCI, como uso de computadores e softwares para comunicação espiritual.
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- KURZWEIL, Ray. The Singularity Is Near: When Humans Transcend Biology. 1. ed. Nova York: Viking, 2005. Resumo: Previsões sobre a fusão entre inteligência humana e artificial no futuro próximo.
- CHOPRA, Deepak. The Healing Self: A Revolutionary New Plan to Supercharge Your Immunity and Stay Well for Life. 1. ed. Nova York: Harmony, 2018. Resumo: Abordagem mente-corpo para saúde, imunidade e conexão entre espiritualidade e ciência.
- SHELDRAKE, Rupert. The Science Delusion: Freeing the Spirit of Enquiry. 1. ed. Londres: Coronet, 2012. Resumo: Crítica ao materialismo científico e defesa de fenômenos “proibidos” pela ciência.
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- CROOKES, William. Researches in the Phenomena of Spiritualism. 1. ed. Londres: J. Burns, 1874. Resumo: Investigação de fenômenos mediúnicos no século XIX, como materializações e levitação.
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- MOODY, Raymond. Life After Life: The Investigation of a Phenomenon – Survival of Bodily Death. 1. ed. Nova York: HarperCollins, 1975. Resumo: Coletânea de relatos de EQMs que popularizou o conceito de “vida após a morte”.
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Resumo: Compilação de estudos acadêmicos sobre experiências fora do corpo e transcendência. - PUTHOFF, Hal. The Reality of ESP: A Physicist’s Proof of Psychic Abilities. 1. ed. Nova York: Red Wheel/Weiser, 2013. Resumo: Evidências experimentais de percepção extrassensorial (PES) em contextos controlados.
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Marcus Cesar – MCF, Instagram: @marcusccesar Cientista da Computação e Oficial de Proteção de Dados (DPO/LGPD) em importantes Instituições do Terceiro Setor e Multinacionais. Especialista e auditor de tecnologias e sistemas emergentes, com foco em ciência, espiritualidade e inovação. Radiestesista Terapêutico® – Turmalina Negra. Autor do livro Estrelas Infindas, inspirado pelos espíritos Ramatís e Fabiano de Cristo | www.ramaatis.com