Que nenhum de nós perca a coragem de ter fé e que não percamos a vontade de fazer o bem sem olhar a quem.
Que as adversidades sejam apenas pedras no caminho, das quais desviamos ou que usamos como degraus na escada da evolução consciencial.
Vamos crescer juntos, meus amigos e minhas amigas. A paz surge quando a alma está leve, portanto, vamos tirar o peso da amargura. Vamos remover a armadura que endureceu o coração.
Então, vamos viver uma vida mais leve, com mais gentileza, com mais gente à mesa. Vamos viver com menos dissabores e mais sabores. Uma vida saborosa é uma vida leve.
Que o sorriso e o olho no olho sejam mais frequentes.
Que a distância criada pela tecnologia dê lugar ao abraço afetuoso.
Que a amorosidade brote no coração do nosso povo e que o curso do rio da vida nos conduza à paz de espírito.
Que a plenitude seja um encontro simples com a essência do ser.
Ao olhar para o céu, perceba a beleza também nas nuvens, pois atrás de um dia cinza há um sol que brilha radiante.
Perceba que o mato crescendo na calçada não é sujeira—é o milagre da vida.
Não desperdice a existência enxergando apenas mato; integre-se à Mãe Natureza e entregue-se ao Pai Maior.
Não tenhas a ilusão de que estás sozinho, ninguém está só.
Temos companhias luminosas ou tenebrosas de acordo com a nossa luz pessoal.
Se estamos radiantes, atraímos entidades luminescentes, e quando estamos acinzentados, atraímos aquilo que a religião chamou de pecado.
Pense em Jesus, o Cristo. Pense no olhar dele, que brilha como o sol, todos os dias.
Jesus, o Cristo, é o guardião deste planeta; ele brilha no coração de cada ser senciente, em cada rocha, em cada partícula de energia vital.
Cristo está ali, aqui e acolá—basta observar, basta respirar para sentir o milagre da vida acontecendo.
Que a luz floresça dentro da alma apagada e esquecida.
Que a verdadeira riqueza cure os corações marcados pelo sofrimento.
Que a imortalidade da consciência tire os esquecidos da inconsciência trevosa.
Que haja paz, amor e luz. Sempre!
Diego Roque – 24.02.2025 – inspirado pela sutileza invisível que perfume o ar.
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