COMO AGE A AUTO-APOMETRIA

Por Faiçal Baracat

AO RESPONDER A UM QUESTIONAMENTO, consegui traduzir como, exatamente, nossos problemas surgem, como se perpetuam pela eternidade afora causando aos atores desse drama: dores, doenças, desconforto, perdas, etc, e como a Apometria atua para quebrar essas amarras libertando a todos, permitindo que o amor prevaleça.

COMO INICIA UM PROCESSO OBSESSIVO

Aninha Menezes, vc descreveu aquilo que falo o que seja a Apometria …: vc mergulhou nos acontecimentos (que estavam em foco de tratamento pela apometria naquele momento)… é assim mesmo…toda vez que algum fato, algum acontecimento em nossa vida fica mal resolvido, causando prejuízo a algum, ferindo alguém, humilhando alguém, etc…etc…

ESSE ACONTECIMENTO COMO QUE FICA GRAVADO NO ESPAÇO/TEMPO a espera de ser resolvido e sua resolução só se dá pelo arrependimento e pedido de perdão de um lado e do outro lado, com a aceitação do pedido de perdão…depois com o desfazimento desse ato que ficara gravado (esse ato não permitiu a essas criaturas seguirem com a sua parte do todo em sua evolução como espírito).

É NESSA CONFUSÃO QUE ENTRA A APOMETRIA COM SUAS TÉCNICAS AUXILIANDO A ESSE DESFAZIMENTO DE SÉRIE DE ERROS, permitindo que o amor aflore e prevaleça…Claro está que esse quadro se firma é na escuridão, nas sombras, etc…e se firma a princípio, apenas de um lado (o que se sente magoado, ofendido, humilhado, derrotado, etc), nesse momento, a princípio, ele não tem forças suficientes para fazer mau a seu algoz (futura vítima) mas, as falanges das sombras ai o capturam e os abastecem com as energias e forças para perpetraram sua vingança, lhes abastecendo de sentimento que irão garantir sua determinação, qual seja: ódio, desejo de vingança, mágoas, sentimento de derrota, etc…ai, já com forças e armas suficientes para perpetrar sua vingança, ele inicia a sua perseguição a seu algoz de outrora (agora já sua vítima) lhe desferindo golpes.

Esses golpes são sentidos pelo seu outrora algoz na forma de perdas, dores, etc e aos poucos vão se transformando em doenças …

COMO AGE A AUTO-APOMETRIA

Ao procurar ajuda espiritual e que orientamos a pessoa a ouvir a auto-apometria e o som das turbinas + o shoffar, elas agem da seguinte forma:

1º – o som do shoffar procura despertar aquele ser, aquele espírito que provoca o mal que é o causador do que sente quem pediu ajuda…despertar para seu momento, para sua espiritualidade…

2º – o som da turbina do avião irá romper as forças telúricas que prendem ou mantem a criatura nesse espaço/tempo permitindo que ele seja trazido (meio que a força porque nas regiões umbralinas e para os seres ali viventes não existe o livre arbítrio – se lembrem que o livre arbítrio aumenta na medida em que aumenta a espiritualização do ser e na medida de sua decadência espiritual praticamente este deixa de existir, alem de que esse ser se encontra prisioneiro das energias negativas que o sustem nesse estado) afim de ser ajudado…

3º – inicia a Auto-Apometria e com isso todas as leis da Apometria entram em ação em cada etapa que irá se desenrolar a gravação permitindo a libertação daquele ser, de sua vítima, de seus fornecedores da energia maligna e ainda de todas as falanges envolvidas.

“O pensamento é a mola propulsora que faz a ação nos sete planos ou campos vibracionais, que estão em correlação e interpenetrados no Cosmo, numa espécie de coexistência, que foge à vossa concepção linear de tempo e espaço, em razão da dificuldade de plena compreensão por faltar equivalência em vosso escasso vocabulário que vos faça entender e descrever em minúcias cada um…”

O pensamento faz tudo, mas tem de ter fé incondicional, nada de passar pelo crivo da razão…dai que eu sempre digo que nossa Auto-Apometria é mais fácil ser aceita por quem já tenha descido seu último degrau do sofrimento, pois nesse estágio, onde as esperanças quase já se esvaíram todas, “só resta a fé” … nesse estagio da dor não se põe o exercício da razão na frente pois a razão que faz parte da ciência com suas dúvidas, não tem mais respostas para suas dores, problemas e perdas…

por Faiçal Baracat

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