1º) Quando entramos na faixa da impaciência;
2º) Quando acreditamos que a nossa dor é a maior;
3º) Quando passamos a ver ingratidão nos amigos;
4º) Quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros;
5º) Quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa;
6º) Quando reclamamos apreço e reconhecimento;
7º) Quando supomos que o nosso trabalho está sendo excessivo;
8º) Quando passamos o dia a exigir esforço, sem prestar o mais leve serviço;
9º) Quando pretendemos fugir de nós mesmos, através da gota de álcool ou da pitada de entorpecente;
10º) Quando julgamos que o dever é apenas dos outros.
Toda vez que um desses sinais surgir no trânsito de nossas idéias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de parar no socorro da prece ou na luz do discernimento.
Pelo espírito de Scheilla, do livro “Ideal Espírita”, psicografia de Chico Xavier.