FALANGEIROS DE OGUM
Os grandes “embates” em vosso amparo são conduzidos pelas vibrações e falanges de Ogum. Muitos espíritos que foram magos brancos desde os Templos da Luz da Atlântida atuam em posições de comando dessas legiões e têm autoridade conquistada no organizado movimento da Umbanda no Astral.
Esses espíritos “especialistas” na Alta Magia Cósmica e conhecedores das consequências, dentro das leis de causalidade, da manipulação de energias, apresentam as condições necessárias para avaliar todas as faixas vibratórias e as exigências de intermediação dos Agentes Mágicos (Exus) de cada Linha ou Orixá, de conformidade com as peculiaridades de trabalho de cada uma, para a cura e equilíbrio dos consulentes e sofredores.
Isso não significa que “somente” os Caboclos de Ogum tenham essas características de trabalho ou que todos os Caboclos de Ogum assim procedam.
É possível, entidades que atuam mais diretamente sob outros orixás atuarem nas sete linhas da Umbanda, como por exemplo, as que têm o número sete no nome. O número sete é uma identificação sacerdotal e de hierarquia, no Astral, dentro do movimento da Umbanda, em nomes que as caracterizam vibratoriamente: Caboclo Sete Flechas ou Sete Folhas na linha de Oxossi, Caboclo Sete Pedreiras na linha de Xangô e Caboclo Sete Encruzilhada na linha de Oxalá.
Fonte: Jardim dos Orixás
Filha de Yemanjá