Retirado de <https://www.facebook.com/groups/1061975497206101/permalink/3703815256355432/>
(Extraído do livro Evangelho, Psicologia, Ioga – Estudo Espíritas, pelo Espírito Ramatís Rama-Shain, Nicanor e Akhenaton, psicografia de América Paoliello Marques)
Confúcio sintetizou normas de vida capazes de conduzir o corpo físico, astral é mental inferior na sua época.
Moisés trouxe ao povo hebreu suas interpretação da Lei, também endereçada às ordenações físicas emocionais e rudimentares mentais de seus contemporâneos.
Buddha, Krishina fizeram parabólica Oriente o que Jesus fez para o Ocidente – traduziram a mensagem Crística do Amor para os homens de seu tempo. Confiaram que o tempo produziriam o prodígio de multiplicar as sementes lançadas, pois as a Força Vital que rege a Vida é um impulso irresistível e não compete a nenhum ser criado a tarefa de sustentar a evolução. Ela é uma força que caminha por si mesma, pelo dinamismo que a Força Central da Vida Lhe imprime com o Amor, energia cósmica garantidora da continuidade da Criação: Como servo fieis, sabiam de que prodígios as sementes do Amor por eles lançadas seriam capazes na Seara rica do Pai.
Não disseram tudo, pois isso não lhes seria possível sem comprometer a Obra que executavam. Jesus como o intermediário mais fiel do Amor Crístico, tomou sobre Seus ombros a tarefa mais cruenta – enfrentar uma humanidade ensandecida contra os valores do espírito, o Ocidente materialista, no próprio reduto das paixões sectaristas de Seu tempo. Foi como a ovelha ao covil dos lobos, para mostrar ao homem, não como se retirar da vida material valorizando o espírito em contraposição, mas para provar que enfrentando serenamente as paixões humanas que as superamos no verdadeiro Amo.
Abriu campo à era da renúncia ainda não atingida pelos homens. Por isso Sua mensagem projetou-se de forma tão evidente e chocante, pois não renunciou pacificamente aos prazeres materiais; imolou todas as Suas energias tendi em vista a redenção do espírito. Fez, em escala universal, o que os outros fizeram em escala individual, imolando-se pelo Amor na auto-superação. Outros se elevaram aos píncaros da renúncia espiritual por Amo, porém, não deixaram cobrir pela multidão dos pecados humanos como Ele, o Enviado, degradado ao extremo por aqueles a quem viera socorrer.
Mas os homens não puderam ouvir tudo; o alarido de suas consciências denegridas não O deixaram falar. Seus seguidores recolheram o que Lhe foi possível dizer numa época de intensas paixões o entendimento superior não podia ser aceito e a tônica da mensagem de Jesus tinha de ser o “Amor que cobre a multidão de pecados”, o alívio para o astral superexcitado, um exemplo de renúncia e perdão diante da violência das emoções das emoções animalizadas.
Porém a. Mensagem do Amor, a Lei de Deus ainda não foram inteiramente filtrada parabólica homem na Terra, pois mesmo os exemplos de Jesus não puderam ser seguidos, a não ser muito debilmente por uma minoria estoica.
Onde o campo espiritual para a penetração da Lei de Amor em maior profundidade? Não que Ela, a Lei, não esteja inteira à volta do homem. Só não consegue penetrá-lo, se não em fracas nuances. O homem esclarecido copia a conduta dos iluminados, mas não sente ainda a iluminação, se não em fracas nuances, em tênues aspectos. Como poderá interpretar a Lei, isto é, vivê-la e senti-la corretamente?.
Para melhor compreender tal gradação é preciso sabermos que ajustamentos infinitos serão necessários em nossa interpretação da Lei de Amor.
O Amor vibrado no campo astral é poderoso alimento da alma, sustenta e ergue o ser cujo grau evolutivo o faz permanecer nesse degrau. Do Evangelho ele, em seu grau de necessidade, retira a emoção pura que Jesus lhe faz vibrar na alma.se não conhece Jesus será feliz conseguindo de outras fontes de esclarecimentos os mesmos efeitos do Amor em seu campo astral, higienizando a esfera emocional.
Rama-Shain.