Por Wagner Borges – www.ippb.org.br
Foi nos ventos do espírito que eu o vi.
Ele me olhou em silêncio e sorriu.
Uma onda de Amor entrou em meu Ser.
E por ela eu compreendi…
“Que nas ondas da Luz, não há
Espaço para entraves de personalismos,
Nem para arroubos de medo e inveja,
Ou crises de arrogância.
É do Alto que dimana o Poder.
É do Amor que nasce a Paz.
E quem é trabalhador da Luz,
Respeita e responde à Luz!
Quem não respeita a si mesmo,
Como poderá ser respeitado?
Quem odeia, é ladrão de si mesmo,
Pois o ódio rouba a sua Luz.
E quem não aprende a lição,
E nem respeita o próprio coração,
Torna-se súdito da desdita, e forma
O entrave em si mesmo.
Bendito é o Ser que responde à Luz!
É abençoado em si mesmo,
E o Alto habita no Céu de seu coração,
Cheio de estrelas imperecíveis.
Bendito é o brilho dos olhos
Daqueles que olham a todos como
Expressões da Luz infinita.
Como expressões do Divino…
Os mestres voam nas asas da Luz.
Eles aprenderam o essencial:
Quem quer mais Luz,
Que seja LUZ!”
Em meio ao olhar do amigo espiritual,
Compreendi o valor de um simples sorriso
De quem está bem consigo mesmo.
Esse sorriso que é LUZ PACÍFICA.
Ele veio nos ventos do espírito,
De mansinho, deslizando na Paz.
Pois o espírito sopra por onde quer…
E a Luz é sua inspiração e guia.
P.S.:
Amparador amigo, enquanto digito essas linhas sinto que os meus dedos estão cheios de luz, essa mesma luz que você me passa de forma tão simples e carinhosa. Oxalá, ela possa seguir com esses escritos até os corações sensíveis às coisas do espírito, que, muitas vezes, não são entendidas com a mente, mas somente, compreendidas na casa do coração, morada da Luz imperecível.
“Há uma Luz que brilha mais
Do que bilhões de sóis juntos.
É a essência da alma.
Essa é a Luz que mora no coração.”
(Esses escritos são dedicados aos amparadores extrafísicos, de todas as linhas espirituais, que tanto ajudam os homens em suas atividades de esclarecimento e assistência espiritual, e que são espíritos tranquilos e generosos, que, como a primavera, fazem bem a todos. Tudo isso apenas por sua própria natureza bondosa.)
– Wagner Borges – mestre de nada e discípulo de coisa alguma.