Capítulo 16 – Conclusão, Item 6, página 577, do livro O DHARMA E SUAS LEIS, de Dalton Campos Roque. Um livro anímico-mediúnico por Ramatís e amigos espirituais da Fraternidade da Cruz e do Triângulo.
Nota: não sei se vou manter este tópico ao publicar o livro.
O dharma do escritor é teórico?
Uma vez uma clarividente ostensiva disse isso: “escrever é teoria”. E claro, por trás disso há uma desdenha a dizer que “escrever é muito fácil” e o atendimento em consultas mediúnicas que “é prático”, é o que importa.
Bem, acho muito fácil refutar essa singela e ingênua colocação:
- Um livro não se escreve sozinho;
- Então já que você “enxerga tanto” escreva você conhecimentos bons e faça melhor;
- Receba e entenda seus amparadores como eu os recebo os meus e os entendo e produza melhor;
- Fazer um livro sério de espiritualidade é bem mais difícil que um TCC – trabalho de conclusão de curso superior, não é mero trabalho intelectual, mas antes de tudo autopesquisa consciencial;
- Todo meu trabalho é baseado em minhas experiências (PRÁTICAS) projetivas e mediúnicas além de meu animismo franco, o qual admiro muito. Se eu consigo sozinho inventar tudo isso, então sou mesmo muito bom;
- Meu dharma é meu e sou eu que sabe dele e tenho autoconfiança o suficiente para refutar os grandes medalhões do planeta (e ter saco de irritar muita gente fanática) além de refutar tal argumentação e não precisar de desculpas pelo excesso de autoconfiança;
- Dar passe, dar consulta, e mesmo despendendo horas e anos fazendo consolação simpática as pessoas, é muito mais fácil que escrever um livro com conhecimento consciencial cirúrgico, profundo, geralmente antipático, em que exponho meu ego, meu coração e minha mente a todos os leitores e muito mais aos sensitivos lúcidos;
- Escrevo desde as mais doces e emotivas poesias espirituais, declarações de amor, crônicas, contos e até as obras mais técnicas com esquemas, tabelas e gráficos revelando minha amplitude consciencial;
- Só a árvore que dá frutos leva a pedrada dos sedentos, sejam os contra ou os a favor;
- Os autores que você gosta, também são teóricos?
- Se minhas obras não forem boas para você, por favor, se esqueça delas e procure algo bom, não perca seu tempo comigo, só o tempo julgará os frutos de nossos dharmas.
Mais vale o discernimento que você exerce do que montanhas de conhecimento que você acumula.
Te vejo por aí, no decorrer dos milênios, numa dessas esquinas extrafísicas, algures, seja no umbral ou numa colônia, mas rumo ao encontro de Deus. – Publiquei 20 obras (incluindo esta) no decorrer de 17 anos perfazendo uma média de 1,18 obras por ano, no mínimo, uma produção razoável, fora 9 guias de práticas bioenergéticas, mais 400 áudios (podcasts) e um site completo onde sempre respondo as perguntas e comentários dos visitantes.