Por Marcus Cesar Ferreira, com autorização do autor <https://www.facebook.com/MarcusCesarFerreira>
Não, o título e imagem serviu para chamar a sua atenção. Vamos conversar sobre um pouco de tudo, e do verdadeiro sentimento ou simpatia Espiritualista – Universalista e Fraternidade. Será que você percebe esta brisa no coração nestas pitorescas palavras (pasmem) que tanto nos dividem? Culpamos e depreciamos palavras e não a nós mesmos…
Quem é “médium” da entidade x, y ou z? Podemos nos tornar exclusivos para certas manifestações espirituais?
Posso contar um segredo velho? O que não é novo para ninguém da “bolha” universalista.
Eu também “Estou” médium de Sri Ramatis! “Que comecem os jogos” e o mimimi dos “especiais e especialistas” criados pelos homens…
Respira e leia com o coração novamente, “Estou”. Não escrevi “eu sou”. O primeiro fecha não acolhe, o último liberta!
Quem tem o direito de se desconectar do que nunca deixou de ser conectar conosco?
Como podemos ser um Pingo d’água, sem nos permitir sentir como parte do Oceano?
O que é Deus, sem manifestar-se de dentro de nós, porque nós somos arquitetados para conexões Ad infinitum!
Vamos direto para o ponto, todos embarcam no ego. Alguns afundam entre correntezas da própria fraqueza espiritual, por muito subestimar às forças contrárias ancoradas em si mesmos. Outros aprendem com esta força da natureza humana, moldar estas fraquezas em fortalezas, porque tratam o seu ego, a sua sombra com respeito e humildade, sabe tratar suas trevas até chegar a aurora!
O ego dos discípulos de Ramatis ou de qualquer simpatizante de entidades espirituais neste planeta ou de suas Falanges no mundo, sofrem a influência natural da Divindade, e visa apenas o crescimento moral. O desenvolvimento e aptidões psíquicas, intuitivas e inspirativas devem passar pela lapidação do próprio tempo pelos próprios sensitivos, e simpatizantes.
Ramatis e os espíritos comprometidos com a Humanidade, estão ano-luz das sensações e interesses emocionais, ou satisfações fisiológicas dos médiuns na grande experiência moral na Terra, gerando Dharmas e ou Karmas – por si próprios! É problema do homem e de suas Instituições temporárias, e não da Fraternidade dos Mundos habitados!
O trabalho no Universalismo do Cristo, é Livre e acessível para qualquer Homem e Mulher dedicada a Fraternidade dos Mundos!
A questão é a qualidade e o nível das forças desta espiritualidade interior em cada ser humano, significa, o quanto podem representar este toque harmônico e inconfundível do Amor.
O quanto podem repassar com mais dignidade a dimensão dos Valores Humanos ecoados nas mensagens Inspiradas pela Metrópole do Coração, e milhares de servidores astrais neste Planeta dentre outros mundos perante a Grande Regeneração Sistêmica.
O quanto a Sabedoria Universal pulveriza o conhecimento efêmero de cada um de nós, em cada jornada da vida e culturas oriundas das sociedades e do próprio tempo.
O quanto somos capazes de despertar Consciências emersas na desesperança – , homens, mulheres e crianças sem o sorriso natural, sem o amor, sem o sentimento do acolhimento verdadeiro de todos as religiões, filosofias, doutrinas ou movimentos exclusivamente humanos.
Todos, sem exceções são capazes de mudar o mundo, após mudarem com mais coragem as belezas do mundo dentro do próprio peito, à espera de você!
Avancem com coragem!
O compromisso e o comprometimento deste despertar da espiritualidade latente em cada um, é parte do Plano de Deus!
Você, tem o comprometimento do despertar da sua própria espiritualidade sem rótulos, siglas ou regras terrenas – porque, a regra é do AMOR POR SI MESMO há mais de DOIS MIL ANOS!
Neste estado de amplitude e percepção da Espiritualidade Crística, o “Plano Maior” não adentrará nos contextos e experiências de cada sensitivo, porque a “Administração Sideral” tem o interesse – SOMENTE – nos objetivos e projetos para todas os ambientes humanos, de Humanidade para Humanidade Planetária.
Sem exclusivismos ou bolhas infinitamente desapercebidas, pela Grandes Fraternidades Brancas que nos inspiram desde o primeiro passo do Homo sapiens, há cerca de 1,8 milhões de anos atrás.
Somos personalidades encarnadas e desencarnadas teimosas diante o Mundo de Poeirinha Cósmica repleta de egos e desejos particulares ou interesseiros no universo semântico das sensações particulares, de cada um.
Retorno para mim… eu me sinto uma ameba e com vergonha na presença de tantas bobagens e criatividade em diretrizes supostamente espirituais criadas, ou intermediadas pelo próprio homem cego do seu dever de acolher.
Basta incentivar o sorriso diante o teu semelhante em sofrimento, manifestar uma esperança real e sincera nestas dores humanas, o universo se abre pela luz da Divindade, e você se ilumina! Nos possibilita ainda que infinitamente menor, sermos representantes da mensagem do Cristo.
Participamos, fosco, tímidos, mas parte luminosa das estrelas que brilham no infinito! E este estado natural e curador que podemos perceber a Divindade e transmitir a sua mensagem!
Certamente, todos podem englobar na psicosfera da espiritualidade Maior. Não importa o seu estado moral e espiritual nesta existência ou do momento, porque estamos no Mundo Prisão – Escola, mas, jamais deixamos de receber o acolhimento e incentivo para abrir as nossas asas atrofiadas.
Estamos com as chaves para abrir algemas, de si mesmo e não dos outros, contudo, importa manifestar com entusiasmo a tua dignidade e vontade para mudar!
Porque, no meu contexto humano e Celeste, negar as virtudes dentro de cada ser vivo, negar ou não me permitir vivenciar a Eterna Conexão com Deus, no Cristo deste Mundo, com Jesus e ou Ramatis – seria negar a Centelha Divina.
São estas manifestações livres e felizes, que proporcionarão “criar a ponte” de contato mais límpido dentro de mim.
Seria um estado de visão limítrofe dentre Multiversos da Divindade, deveras distantes da liberdade advinda dos seres que buscam voos maiores, e luminosas deste Amor infinito.
O Amor da Consciência Criadora!
Todos nós podemos resgatar o brilho da nossa Centelha – unindo-nos com as luzes das Estrelas!
Marcus Cesar Ferreira – MCF