A BENZEDEIRA DEOLINDA
O FREDO, morava na vila do Suspiro, lá pelos anos 50, não sabe como, nem lembra, só sabe que sentiu uma comichão nas paletas, começou a coçar, era uma bolha cheia d’água, no outro dia amanheceu TRINTA, a tardinho eram mais de trezentas, coçava, coçava e sua mãe Ernestina perguntou: – Homem de Deus isso é […]