Este raciocínio lógico e dedutivo não se dirige a ninguém em específico, ele é aberto e genérico.
Espíritas razoáveis, são os tipos mais comuns na vida real, eles se tornam mais flexíveis, depois que conhecem (e internalizam) a seriedade e profundidade dos conhecimentos de Ramatís.
Se alguém de bom senso fizer uma convergência de todas as obras de Ramatís, sem essas exclusões idiotas e de má-fé, verão que temos uma enciclopédia de conhecimentos (alguns poderão chamar indevidamente de uma doutrina) espiritualista de uma vastidão imensa e profundidade ímpar, que irá superar o corpo de conhecimentos de Allan Kardec, somado aos conhecimentos da Teosofia, aos da Rosacruz, aos da Conscienciologia e outras tantas mais[1].
Não, não é competição, é trabalho em andamento, coisa que pode ser constatada intelectualmente neste caso específico. E nunca ninguém fez isso! Sai caro e leva muito tempo, e não traz retorno financeiro.
E a vantagem deste corpo de conhecimentos espiritualistas da egrégora de Ramatís, é que ele está em franca expansão, enquanto é autorretificado ao mesmo tempo. Observe bem a inteligência e sagacidade do mestre Ramatís.
Repare que todos são semelhantes na postura, na seriedade, mas cada um atua numa faixa específica que é complementar as outras faixas de seus colegas. Cada um em seu dharma. Se verificar mais profundamente, são dharmas complementares, paralelos e convergentes. Preste atenção nos significados exatos destas 3 palavras que usei, e terá dimensão real da coisa: paralelos, complementares e convergentes.
Seus médiuns são guerreiros, são leais, são dedicados, são profundos, são autoconfiantes – não são perfeitos – mas são iguais a tratores de esteira, para trabalhar e produzirem conteúdo espiritualista universalista fraternal. Eles não param e nem “desaceleram nas curvas”.
Se alguém conseguir uma visão de conjunto – que me é intuída no momento – perceberá um enorme quebra-cabeças consciencial, um projeto elaborado no “espaço” de longo prazo, onde um veio na frente[2] e outros chegam em formação tática específica atrás, cada qual fazendo seu trabalho. Não tem ego nisso.
Outras linhas e outros grupúsculos irão, como sempre, ficar com ciúmes, com espírito de competição ao invés do sadio exercício fraterno da cooperação. Não fazem nada, não produzem nada, mas querem competir mesmo dormindo no acostamento evolutivo.
E diante, de todo este planejamento grupocármico, ainda pode surgir algum pretenso “pesquisador de Ramatís”, ou seja, alguém que crê que basta mero intelecto e leituras para se alegar JUIZ DE MÉDIUNS DE RAMATÍS:
- Este é médium de Ramatís!
- Este NÃO é médium de Ramatís!
Mas, colega, que pretensão é esta?
Quais as capacidades e inteligências você tem para alegar isso?
Você não tem senso de ridículo?
Pegar as obras de Hercílio Maes como referência absoluta para bater o martelo sobre quem é e quem não é médium de Ramatís, é, no mínimo, coisa de obsessor, que deseja francamente estabelecer confusão e litígio nesses ambientes espiritualistas.
Não é apenas arrogância intelectual, é obsessão pura e direta mesmo! É uma pretensão clara e objetiva de excluir quem pessoalmente não gosta (emoção densa), de instigar litígios, competições e diferenças. Por que você não faz uma pesquisa sobre os aspectos da fraternidade ou do universalismo nas obras de Ramatís? Não é mais produtivo e inteligente? Ou você deseja instigar litígios e diferenças para vender livros?
Imagine um raciocínio incauto destes:
- Acredito que todos os legítimos outros médiuns de Ramatís, terão que ser clones do primeiro, Hercílio Maes;
- Possuem a mesma mente;
- Possuem as mesmas parapercepções;
- Possuem a mesma cultura;
- Possuem o mesmo linguajar;
- Não possuem qualquer livre arbítrio, são robôs;
- Provavelmente todos vão fazer o mesmo curso superior que Maes;
- Eles possuem as mesmas impressões digitais, labiais, da íris, as mesmas linhas das mãos;
- Todos precisam escrever exatamente no mesmo estilo e jeito para serem genuínos autênticos médiuns de Ramatís!
Raciocine que sacada “inteligente”:
- Você acha que uma entidade elevada vai forçar o médium a fazer o que ele não pode e o que ele não sabe?
- Isso é apenas na mediunidade mecânica!
- Na mediunidade intuitiva, prevalece o livre arbítrio do médium, não percebe que é a água que toma a forma do pote e não o pote que toma a forma da água?
- Tá viajando na maionese intelectual?
Não importa quem seja o médium, o mestre, o mentor, nunca vai IMPOR a sua forma da retórica, mas somente passar uma ideia abstrata, um conceito, que deve ser digerido psiquicamente, elaborado mentalmente e depois redigido num formato semântico próprio do médium, respeitando sua individualidade e livre arbítrio. Os médiuns de Ramatís são intuitivos e não mecânicos.
E quem tem mais capacidade e inteligência evolutiva é que se adapta a quem tem menos competência evolutiva, ou seja, é óbvio, patente e matemático, que o mestre é quem se adapta ao médium e não o contrário.
Mas o que esperar de quem não tem neosinapses treinadas em outras encarnações, para tal empreitada de uma espécie de “juiz espiritual” de outros trabalhadores, que efetuam um dharma que ele mesmo nem sequer está à altura?
Como um indivíduo que seja “mais inteligente” pode ser avaliado num teste de inteligência criado por pessoas menos inteligentes que eles?
Como um indivíduo que não é parapsíquico e não possui essa vivência pode avaliar intelectualmente o foro íntimo parapsíquico do outro?
Como um indivíduo sem projeção astral consciente rememorada pode avaliar o outro que possui tais experiências?
Como um indivíduo que não é médium pode avaliar ou medir a mediunidade do outro?
Como poderá um pesquisador dos conhecimentos de Ramatís, avaliar esses médiuns de Ramatís, se ele não é médium, não conhece os processos por dentro, não vivenciou o treinamento na colônia espiritual original e nem conhece Ramatís pessoalmente?
Como poderá um leitor, usando apenas sua limitada intelectualidade superficial avaliar quem é, e quem não é, médium de Ramatís?
Quem conhece Ramatís pessoalmente?
Resposta: os médiuns de Ramatís.
Quem conhece os conteúdos e conhecimentos de Ramatís? Resposta: os médiuns de Ramatís.
Quem NÃO conhece Ramatís?
Resposta: Os pesquisadores doutos de doutrina e os leitores de Ramatís!
Quem pode avaliar se alguma coisa é genuína de Ramatís?
Resposta: Os médiuns de Ramatís! E ainda assim, com ressalvas.
Com ressalvas sim, pois tem a questão do grau de lucidez, que conseguiram reconquistar em vida corpórea e a intensidade e influência de seu ego, que pode nublar tudo totalmente, se houver algum espírito de competitividade e/ou inveja em relação aos seus colegas médiuns.
Quem é o juiz dos médiuns de Ramatís?
Resposta: em primeiro lugar, a consciência deles, em segundo lugar, o próprio Ramatís.
Ou seja, se alguém está querendo julgar os serviços dos médiuns de Ramatís, simplesmente está querendo ser Ramatís.
[1] Poderia ser chamada de ENCICLOPÉDIA RAMATÍS, criada aos poucos, com voluntários idôneos (não fanáticos, não exclusivistas, etc.) num projeto chamado PROJETO RAMATÍS. Poderia ser uma Wiki de Ramatís, uma Ramatispedia, ou talvez levar um nome mais aberto que inclua algum derivado de universalismo: universopedia.
[2] O amado e admirado Hercílio Maes.
Dalton Campos Roque
Saindo mais 2 livros novos de Ramatís em 2023.
Dalton Campos Roque
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