HÁ ALGO MAIS… UM AMOR, UMA LUZ. – CXV*

HÁ ALGO MAIS… UM AMOR, UMA LUZ. – CXV*

 

Não há natureza morta…

Porque nada morre e tudo se transforma.

Contudo, existe a ideia da morte na mente…

E isso engana muito!

Foi por isso que Jesus disse…

“Deixe que os mortos enterrem os seus mortos!”

E Ele também ensinou que o homem é centelha vital do Espírito Supremo…

Ou seja, a humanidade não é oriunda da Terra!

Então, porque alguém seria enterrado com o corpo em algum lugar?…

Não, nenhum caixão ou tumba pode conter o princípio eterno.

Na hora da morte, o espírito é igual cometa…

Vai lá para cima, como deve ser.

Ou melhor, à terra o que é da terra; e, ao espírito, o céu, de onde veio…

Porque há algo mais… Um Amor, uma Luz.

E eu tenho visto esses cometas pensantes…

Que são os espíritos que hoje moram nos planos extrafísicos.

E eles detestam serem chamados de mortos…

Porque estão todos muito vivos, além dos limites físicos de outrora.

E é por causa deles que eu escrevo sobre imortalidade da consciência…

Sim, é em homenagem à Vida, que pulsa em todos os planos e dimensões.

São esses cometas pensantes que iluminam o céu do meu coração…

Ah, nenhum deles está sob sete palmos de terra.

Pelo contrário, eles estão é singrando os espaços livres, como bólidos astrais…

E sua viagem é eterna, como a nossa, dentro ou fora do corpo.

 

P.S.:

Há algo mais…

Um Amor, uma Luz.

E esses cometas pensantes…

Voando pelo céu do Todo.

Nós estamos vivos…

E eles também!

E, não, não quero saber de esquifes…

Ainda mais vendo estrelas!

E nessa eu fico com Jesus, que dizia…

“Na Casa do Pai há muitas moradas!”

Ah, esses cometas pensantes…

Que sempre me dizem, “está todo mundo bem vivo!”

Eles não são fantasmas e nem o lar deles é em cemitério algum…

Eles vieram das estrelas, e para elas retornaram.

Assim como nós mesmos, hoje, aqui…

E, amanhã, lá em cima, como deve ser.

Porque há algo mais…

Um Amor, uma Luz.

(Nós e eles, centelhas vitais do Supremo…

Aqui ou lá, dentro ou fora do corpo, sempre vivos**).

 

Paz e Luz.

 

– Wagner Borges – mestre de nada e discípulo de coisa alguma.

São Paulo, 9 de setembro de 2016.

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