TELA BUDICA

Há uma tela Budica, descrita nos livros da casa Teosófica da Índia. Texto técnico, mas vou descrever na linguagem mais simples possível, pois linguagem técnica é muito bonito, mas difícil pra quem está começando, e no meu início, estudava com um dicionário do lado, e não é esse o motivo de eu escrever esse face, é de passar informação o mais simples possível.

Á Casa Teosófica da Índia descreve a tela como uma formação gasosa que protege os chackras e parachackras, mantém a vitalidade do duplo e das agressões espirituais do meio, e está entre o duplo e corpo astral…
Não pretendo com esse artigo afirmar nada, são apenas minhas observações.
Concordo com eles, mas acredito que há mais funções, como por exemplo, nela se plasma nossas vidas anteriores, assim é possível que possamos “ler o passado do outro”, se temos essa mediunidade, ela tem mais espaço entre os quadrados de fios energéticos, mediam o que entra e sai de formas pensamentos, se acopla a campos semelhantes e rechaça os campos estranhos, sempre se deu a essa tela, um aspecto mais protetor, porém ela é dinâmica, e participativa, tanto no físico ,como no mundo espiritual, mas não morre junto com o corpo físico e duplo.
Esse é um desenho bem simplório sobre a tela Budica, mas demostra mesmo que grosseiramente os campos eletromagnéticos que há compõe, como compõem a Terra.

Figura 1
Figura 1

Nos chackras dos pés, saem os 1º raios, e se encontram acima do último chackra o Corona, ai forma-se nossa proteção eletromagnética, e também ai, é aonde usamos a DIALIMETRIA, (afastamos rápida e temporariamente a tela no local a ser tratado, fazemos a cirurgia, e fechamos novamente), fato curioso, é que no final de nossas cirurgias, sempre quem fecha são os nossos pretos velhos com “Fio Prateado”, como uma linha fluídica.
Também notamos, que já reencarnamos com determinada fragilidade em certos lugares da tela, cicatrizes espirituais, e com o passar do tempo se houver algum fato semelhante ao que causou o rasgo no passado ela se abre novamente, passamos a ter sintomas de desmaio, fraqueza, frio naquela região, tremor…
Tenho um rasgo nas costas, que data do ano de 1210 feito na cidade de Avignon, num ataque de gárgulas astrais, hoje a cada ano refaço essa parte com Ogum Megê, que é responsável por cuidar da minha retaguarda, já que nosso grupo visa o trabalho no baixo umbral, quando ela começa a romper, sinto um frio gelado, sensação de fraqueza, e parece que perco a força até de parar de pé, na 1ª vez que rasgou, eu não caminhava e mal conseguia falar.
Como fui exorcista no passado, este é o lugar predileto de meus antigos algozes para me atacar. Por mais que meu amigo de muitas Eras me proteja dura no máximo um ano.
Ela parece uma sobreposição de finas camadas, o que na Apometria dizemos que são camadas de cebola nossos campos negativos a ser tratado essa tela é igual, uma mistura eletromagnética da energia telúrica e emocional mais energia mental, da nossa alma, muito pouco tem haver com o corpo físico só o recobre. Até, pode influencia-lo com emanações toxicas, mas ao findar essa vida, ela depura-se.
Quando vemos os chackras com giros contrários ou estagnados, as linhas que passam em cima desse chackra tornam-se sinuosas comprometendo todo o tecido da tela.

tela-budica-2
Figura 2

Aqui vemos um bloqueio no chackra umbilical, e a linha que passa em cima está sinuosa, enquanto não repararmos esse problema no chackra estamos comprometendo a integridade de todo tecido eletromagnético da tela.
Após tratarmos desse chackra, trabalhamos em cima do paciente com imãs, até que as linhas se restabeleçam, quem quiser pode medir com o aparelho de geobiologia, e verá que se alinharam perfeitamente.
Há divergências sobre o local dessa tela, :
Entre o duplo e o astral, acredito que essa se forma junto com o duplo..
Prefiro acreditar que seja sob o astral, pois espíritos também há possuem, pois ao reencarnar já viemos com pequenos rasgos, da onde se o corpo físico é novo e o duplo também?
Provavelmente esta tela seja uma manifestação da Aura , e ao criar uma tela de proteção para o novo corpo imprime as cicatrizes do corpo astral.
Mas também o envolva.

Assunto relativamente novo ainda, para nós ocidentais menos de 100 anos, e mesmo assim, não é escrito por escritores que estudem o fenômeno, apenas TRANSCREVEM, de livros Indus, imagino que nós que lidamos com a mediunidade, que aliás não é aceita na Índia…, devemos prestar mais atenção desses fenômenos e observar atentamente, e ai escrever nossos livros.

Transcrição, não pode ser consideração regra em países que possuem visões distintas sobre mesmo fenômenos.
As verdades espirituais, são dinâmicas e devem ser observadas com o crivo da razão, sempre.
Já observamos fatos bem curiosos, banhos de limpezas de sal grosso, cinza e anil, limpam essa tela, banhos de determinadas ervas, aumentam seu brilho e reforçam seus fios, assim como certos lugares começam a romper essa tela, mas é questão bem particular a cada individuo.
Sou filha de Oxalá, e tenho corpo de Nanã, cemitérios me dão paz… principalmente, mas já observei em alguns velórios que filhas de oxum, começam a trincar essa tela…
Logo a nossa energia original na umbanda também influencia a nossa tela.
Observações, nada mais que isso, e o que mais somos além de meros expectadores?