O ATAQUE PERMANENTE A RAMÁTIS

Texto de Mauro Maes, filho do médium Hercílio Maes, retirado do Facebook.

Mauro Maes Facebook – www.facebook.com/mauro.maes

Local original onde este texto foi retirado – www.facebook.com/mauro.maes/posts/3029770250384644


O ATAQUE PERMANENTE

A primeira obra de Ramatís é datada de 1955, há sessenta e quatro anos atrás. Desde o seu lançamento e da publicação das quatorze obras subsequentes, suas mensagens sempre sofreram críticas por parte de alguns “doutores” em Espiritismo, que fizeram do Movimento Espírita arena para suas lutas intelectuais, recheadas de vaidade e pretensões filosóficas, a despeito do que nos alertou Allan Kardec de que um dos maiores obstáculos à expansão do movimento espírita seria a falta de unidade. De forma expressa, ele nos recomenda em O Livro dos Médiuns, item 348:“Todos devem concorrer, ainda que por vias diferentes, para o objetivo comum, que é a pesquisa e a propaganda da verdade. Os antagonismos, que não são mais do que efeito de orgulho superexcitado, só poderão prejudicar a causa, que uns e outros pretendem”.

Marcus Cezar Ferreira, www.facebook.com/MarcusCesarFerreira médium carioca universalista que gerencia vários grupos de estudos na Internet, realizou um trabalho excepcional sobre a biografia de Ramatís, no poderoso Wikipédia, com uma fantástica riqueza de detalhes. Hoje, todo esse rico conteúdo vem sofrendo ação de espíritos inferiores encarnados que, inconformados com a trajetória ascendente das obras, eliminam páginas, destroem e proíbem verbetes universalistas, alteram seu texto e adicionam comentários maldosos. Na verdade, essas são práticas adotadas por seres intelectuais e letrados do submundo da informação, espíritos mais ignorantes do que propriamente maldosos.

No prefácio da obra Magia de Redenção, JT ressalta:

Quanto a crítica de gregos e troianos, leia-se a história do mundo? Não são os críticos ou julgadores a priori que injetam vida ou morte a qualquer obra. O povo, com o seu bom-senso intuitivo, é quem decide a glória ou fracasso dos autores. Há milhares de exemplos da tolice da crítica precipitada contra o labor alheio, tentando superar o maior crítico de todas as eras – o tempo! Diz o poeta Alfred de Vigny: “A crítica é uma opinião qualquer de um cavalheiro qualquer. Na China, dizia-se da crítica: “O crítico é um burro amestrado que pretende ensinar os burros não amestrados”. Voltaire, precipitadamente, considerou a Divina Comédia, de Dante Alighieri, o “delírio de um bárbaro.

O famoso Léon Daudet, depois de o apresentarem a Napoleão, no início de sua carreira militar, opinou “que ali estava um prodigioso imbecil com seus delírios”. Críticos franceses acoimaram Balzac, o fabuloso autor da Comédia Humana, de “escrevinhador para analfabetos”. Certo crítico espanhol leu Don Quixote e tachou-o de obra de “um enfermo”. Dois filmes terrivelmente combatidos pela crítica, que os arrasou de início, ficaram anos em cartaz sob o entusiasmo e o beneplácito do público: Belinda e E o Vento Levou. E o povo, que aprecia olhar as coisas com seus próprios olhos, então vibra com a força emotiva penetrante de sua alma, desprezando os roteiros e guias de turismo modelados pela crítica do mundo, para decidir-se mediante a sua própria convicção alicerçada no bom senso.

A chegada de Ramatís em nosso meio foi, sem dúvida, um grande desafio para as mentes mais estratificadas, mais ortodoxas, que não viam nada além da codificação kardequiana que pudesse colaborar com a espiritualização da humanidade.

Ramatís perturba o sono dos crentes ortodoxos, porque cuida de assuntos esquisitos, como profecias, astros intrusos, planetas habitados, engenheiros siderais, discos voadores, visões apocalípticas, técnicas de enfeitiçamento, câncer cármico, escolástica hindu, calendário sideral, descida angélica, respiração cósmica, Umbanda, Teosofia, Rosacrucianismo e Ioga, estendendo-se ainda a outras “coisinhas sem importância”, como o Prana, éter cósmico e físico, duplo-etérico, Chacras etc. Focaliza, portanto, assuntos os mais diversificados sobre as relações entre a vida espiritual e a física, sem quaisquer pretensões acadêmicas, estribando seu valor no inatacável e indiscutível convite cristico para o Bem, haurido na fonte imortal e sublime dos ensinamentos doados por Jesus.

Suas obras, apesar de contestadas apressadamente por alguns líderes das elites espiritistas conservadoras, ainda temerosos de assuntos complexos e espinhosos, são de natureza didática e acessíveis à mente popular. Têm odor das coisas agrestes, de seiva forte, malgrado ser amargosa para os paladares muito açucarados. São mensagens às criaturas libertas de injunções sectaristas e de preconceitos religiosos, que se animam em apanhar rosas onde os velhos e sisudos jardineiros desistem, por temor dos espinhos.

Ramatís explica e comove, esclarece e evangeliza. Toda a sua obra converge incondicionalmente para a terapêutica do Evangelho do Cristo, que ele considera a única solução para aliviar o sofrimento e a desventura humana. Conheça o INSTITUTO HERCÍLIUO MAES situado em Curitiba, capital do Paraná na região Sul do Brasil.

Quem desejar conhecer o trabalho realizado por Marcus Cezar Ferreira, pode baixar aqui no site www.ramatis.org

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